“…levantamento feito pela Associação Brasileira de Estudantes de Ensino a Distância (ABE-EAD) revela que 18 mil alunos de instituições públicas e privadas foram vítimas de preconceito por terem feito a opção pela referida modalidade de ensino…
… O que lamento é um cidadão investir na EAD e ver seu esforço não reconhecido após a formação conquistada. Aí reside uma angústia muito grande daqueles que buscam a EAD como meio de qualificação e capacitação e, ao finalizarem o curso, têm a formação obtida colocada em dúvida.
O MEC precisa agir rápido para proteger os alunos e egressos da EAD, bem como evitar uma eventual desvalorização, seja de quem for, da ainda recente modalidade de ensino implantada. O Brasil é um país que precisa avançar na área educacional e a EAD é um dos caminhos. Lógico que o aprimoramento da modalidade se faz necessário, principalmente na…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A luta da EAD”, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestre em Ciências da Linguagem pela Unisul (SC). Piber é colaborador semanal deste sítio. Ele foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
@nana
Cara Nana,
O seu comentário é pertinente. Também acredito na EAD e espero que ela avance cada vez mais.
Origado pela atenção,
Gilson Piber
Caros Claudemir e Gilson.Sou egressa de um curso de especialização EAD e atualmente tutora de outro curso na mesma modalidade através da Escola Nacional de Saúde Pública.
Apesar de não ter sofrido nenhum tipo de preconceito é sabido que ele existe, acredito que por desconhecimento e outros interesses.
Na verdade o curso EAD exige muito dos alunos, inclusive sua exposição frente a seus pares no ambiente virtual.
Com certeza ainda é necessário avançar, mas o que dizer de muitos cursos presenciais onde a baixa qualidade está presente e a supervisão é praticamente nula?
No Brasil especialmente, o ensino à distância é muito pertinente pois dá acesso e inclui pessoas que de outra forma ficariam à margem.
Espero que as instituições formadoras e o Mec continuem investindo nesta modalidade.