NÃO CUSTA LEMBRAR. Do tempo em que “ficha limpa” era só um debate de juizes
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 19 de junho de 2008, uma quinta-feira:
“Caça às bruxas. AMB vai expor na internet relação de nomes dos candidatos com a ‘ficha suja’
O Tribunal Superior Eleitoral descartou a possibilidade. Que, diga-se, era defendida por seu presidente, o ministro Carlos Ayres Britto. A maioria dos integrantes da corte se posicionou contrária.
No entanto, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que capitaneia a campanha “Eleições Limpas” decidiu pedir o apoio de seus associados, cerca de 13 mil juizes em todo o país, e vai colocar na internet e nome de todos os que, alvo de processos criminais, candidatos a um cargo eletivo em 5 de outubro…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, e apesar da discordância deste (nem sempre) humilde repórter, que ainda não foi convencido sobre a constitucionalidade, o fato é que o “ficha limpa” acabou se transformando em projeto de iniciativa popular aprovado pelo Congresso – ainda que com modificações em relação à idéia inicial. E, pelo menos no âmbito do TSE, vale até para quem era condenado (por colegiados, no mínimo) antes da edição da lei.
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