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MÍNIMO DE R$ 510. E dizer que, não faz muito, tudo que se queria eram 100 dólares

Magela: não mais 505,90, mas 510. E com o aval presidencial
Magela: não mais 505,90, mas 510. E com o aval presidencial

O bestunto do (nem sempre) humilde repórter anda meio avariado. Necessidade de férias, provavelmente. Mas de muitas coisas ele lembra. Uma delas é que, não faz muito (nos governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e até no de Fernando Henrique, inclusive), a principal reivindicação de parlamentares como o senador Paulo Paim, por exemplo, e da oposição em geral, era que o Brasil tivesse um salário mínimo que, pelo menos, chegasse aos 100 dólares.

Pois bem, isso já é passado faz tampo. E, mesmo que se admita uma desvalorização do Real, com o Dólar a R$ 1,80 de hoje, o salário mínimo chegará a 280, já em janeiro  Que coisa! Esta é uma etapa vencida, cá entre nós, independente de quem seja o próximo Presidente da República.

Ah, e os US$ 280? Confira o que pretende propor (e aparentemente há troco disponível) o relator do projeto de Orçamento, o petista Geraldo Magela, no projeto que deve ser votado já nesta semana. Depois a decisão final será do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O material é da Agência Brasil, com texto de Lourenço Melo e foto de Fabio Rodrigues Pozzebom. A seguir: Acompanhe:

Relator diz que novo valor do mínimo tem aval do Ministério do Planejamento

O relator-geral do Orçamento para 2010, deputado Geraldo Magela (PT-DF), disse hoje (19) que já tem o aval do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, à proposta de elevação do salário mínimo, que vigora a partir de janeiro, para R$ 510. A proposta, segundo ele, será encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O valor previsto anteriormente era de R$ 505,90.

Em entrevista neste sábado, Magela informou que a Comissão Mista do Orçamento deverá concluir seu trabalho segunda-feira (21) e que a partir de terça o Orçamento da União para 2010 estará pronto para ser votado em sessão conjunta da Câmara e do Senado.

De acordo com o deputado, ainda não foi resolvida a questão de recursos adicionais para a agricultura, que estima em torno de R$ 1,5 bilhão. Já está  definido, no entanto, o valor para outras áreas, como a correção do salário mínimo, a Lei Kandir (ressarcimento pela União das perdas dos estados, municípios e do Distrito Federal por causa das isenções fiscais concedidas a produtos destinados à exportação),  para obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014, para aposentadorias, seguro-desemprego, tíquete-alimentação e benefícios da Lei de Assistência Social…

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Brasil.

 

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