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Olhar de fora. Denúncias do PSOL e morte de assessor ganham repercussão em nível nacional

Não dá pra dizer que a mídia gaúcha esteja ausente. Pode-se até discordar de uma ou outra abordagem. Eu próprio tenho tratado com bastante cuidado (medo, diria o amigo Fritz). Mas é inegável que a situação, enquanto não for devidamente esclarecida, permitirá muitas ilações. E já repercute com alguma intensidade para além do Mampituba.

 

Os principais jornais brasileiros, com exceção (por enquanto) de O Globo, tem tratado do tema. Reproduzo a seguir, por exemplo, a reportagem publicada no muito lido por quem trata e/ou milita na política, sítio especializado Congresso em Foco. O texto é do jornalista Eduardo Militão, que trata mais especialmente da morte do ex-Chefe da Representação do Governo Gaúcho em Brasília, Marcelo Cavalcante. Acompanhe:

 

“Mistérios na morte de ex-assessor de Yeda Crusius

Superintendente da PF no Rio Grande do Sul chega a Brasília para acompanhar o caso de Marcelo Oliveira, encontrado morto no Lago Paranoá

 

A Polícia Federal começa oficialmente a acompanhar as investigações sobre a morte misteriosa do ex-assessor da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB).

 

Marcelo Oliveira Cavalcante, 41 anos, foi encontrado morto nas águas do Lago Paranoá, em Brasília, no último dia 17. Segundo a deputado Luciana Genro (Psol-RS), ele seria ouvido pelo Ministério Público Federal (MPF) para tratar de um esquema de caixa 2 na campanha eleitoral de 2006, que elegeu a tucana.

 

O superintendente da PF gaúcha, delegado Ildo Gasparetto, tinha desembarque previsto para a noite de ontem (3) em Brasília. Nesta quarta-feira pela manhã, ele tem encontro com o delegado da PF Elton Zanata, escalado para acompanhar o trabalho da Polícia Civil do Distrito Federal, com Luciana Genro e com o delegado Antônio Cavalheiro, da 10ª DP de Brasília.

 

“Tendo em vista que o Marcelo [Cavalcante] foi investigado pela Operação Rodin e tinha elos com o pessoal da Rodin, queremos saber se ele houve alguma pressão”, afirmou Gasparetto ao Congresso em Foco. Em 2007, a Operação Rodin resultou em duas denúncias do MPF – uma criminal e outra de improbidade administrativa -, que acusavam um grupo de 40 pessoas de fraudar em R$ 40 milhões o Detran do Rio Grande do Sul.


Apesar de a Polícia Civil do DF trabalhar com a hipótese de suicídio de Marcelo, Gasparetto não elimina de pronto a possibilidade de “queima de arquivo”, hipótese tratada com muito…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira também, se desejar, outras reportagens produzidas e publicadas pelo sítio especializado Congresso em Foco.

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