Estado

NÃO CUSTA LEMBRAR. A feia encrenca que separou o vice da titular, no Palácio Piratini. E hoje?

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 28 de janeiro de 2007, um domingo:

Sem papas… Vice Paulo Feijó não economiza. E sobra até para o marido da governadora

Definitivamente, temos uma ruptura. Que é mais forte, muito mais forte do que, por exemplo, divergência ideológica. Com essas os políticos (militantes ou não) convivem. E até superam – os exemplos estão aí mesmo para comprovar. Nem precisa sair da cidade, aliás.

No entanto, a cada manifestação do vice-governador eleito (e portanto “indemitível”, com o perdão da palavra que sequer sei se algum dia alguém usou) Paulo Afonso Feijó amplia-se não a discrepância de pontos de vista, mas a mais completa ruptura. O que explica, inclusive, o fato de a própria governadora Yeda Crusius ter mandado o PFL, partido do vice, para os cafundós da oposição. O mesmo lugar, veja a contradição ideológica, destinado ao PT, pelos eleitores…”

PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI.

PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota acima, e muitas estripulias verbais, ações judiciais e outros quetais depois, temos mais uma eleição a caminho. E, salvo uma dessas surpresas grandonas que só a política pode proporcionar, DEM e PSDB vão marchar separados. Ou alguém acredita que os dois “tapem” o nariz e contornem junto os caminhos eleitorais de 2010?

 

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