COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, a “hora do vamos ver” e as armas que cada um terá para usar

“…São fortes os indícios, para ser singelo, de que há três candidaturas competitivas à Prefeitura. Desnecessário citar as razões. Basta ver o tamanho da propaganda e a presença mais forte na campanha. As demais, todas legítimas e dignas, buscam seu espaço. E o terão, com certeza.
Dito isto, o fato é que, nas menos de duas semanas disponíveis, cada uma das grandonas busca reforçar posições, as que se consideram na dianteira, ou ampliar a luta, nas que buscam lugar no segundo turno.
É nesse contexto que se inserem as visitas recebidas no fim de semana, com deputados e ex-governador, que terão espaço no trololó eletrônico pois somam, acrescentam, no entendimento dos estrategistas. Um problema e tanto, detectado no radar de quem observa os acontecimentos mais de perto, para uma das candidaturas. Afinal…
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Olhando por cima o mês de agosto nas finanças da prefeitura. Despesas com pessoal 22,7 milhões. Receita líquida 45,4 milhões. Limite da lei de responsabilidade fiscal para o município 54%. Valor encontrado: 50%. Limite prudencial é 51,3%, pré-prudencial é 48,6%. A aferição é quadrimestral, mas ultrapassado o limite prudencial já existem consequências.
Bueno, juntando com o problema dos salários dos médicos que o Schirmer tentou resolver reduzindo a jornada e o problema das creches cuja construção estão paradas e com processo no judiciário, dá para ter uma pista que certas promessas de campanha fazem parte de um programa: o atochada extra.