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JORNADA DE TRABALHO. Redução de 44 para 40 é o assunto. Congresso deve decidir

Artur Henrique, da CUT, quer aproveitar o momento: se for agora, “proposta é aprovada”

Tirante as questões, digamos, puramente políticas, um dos grandes assuntos a monopolizar a atenção de deputados federais e senadores, especialmente neste primeiro semestre, é a proposta de redução da jornada de trabalho máxima, de 44 para 40 horas semanais. É importante? Penso que é.

E aí, vai passar ou não? Dirigentes sindicais, com seus justificados motivos, acreditam que sim. E dão como argumento a cronologia. Sim, isso mesmo. O ano eleitoral pode ser decisivo na hora do voto dos parlamentares. Mmmm… Tenho minhas dúvidas, mas, enfim, e a propósito, acompanhe reportagem publicada no jornal O Estado de São Paulo. O texto é de Marcelo Rehder. Confira:

Cresce a pressão por redução da jornada

As centrais sindicais vão aproveitar o clima eleitoral para pressionar o Congresso a aprovar no primeiro semestre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a jornada de trabalho das atuais 44 horas para 40 horas semanais. “Se for à votação este ano, a proposta será aprovada”, afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique. “Temos de aproveitar o momento e tentar incluir o tema prioritário para votação ainda no primeiro semestre.”
A mesma certeza tem o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. “Na votação, ficará claro quem é o parlamentar que defende o trabalhador. E isso conta bastante, porque daqui a alguns meses os parlamentares serão julgados nas urnas.”
Os sindicalistas atuam em duas frentes na batalha pela redução da jornada. Ao mesmo tempo em que pressionam os parlamentares, buscam abrir negociações com empresas e setores de atividade, tendo como instrumento de pressão a ameaça de greves…”

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