Eleições 2008. Para o PSTU, campanha para a prefeitura tem que ser, sim, nacionalizada
A propósito da nota Eleições 2008. Nacionalizar a campanha é a via mais rápida para a derrota. Inclusive em SM, que publiquei na manhã desta segunda-feira (para reler, clique aqui), recebi correspondência eletrônica do dirigente local do PSTU, Jeferson Cavalheiro. O texto está reproduzido a seguir. E, lá embaixo, um comentariozinho claudemiriano. Confira:
Caro Claudemir.
Discordo de sua afirmação que nas eleições municipais de 2008 não deva ocorrer a discussão nacional e sim somente as discussões locais.E que o candidato que fizer esta discussão levará a derrota de sua proposta.
Não tem como em uma eleição municipal não discutir as questões nacionais porque os problemas do Brasil interferem nos problemas locais como a saúde , educação, desemprego, meio ambiente.Todos estas problemáticas passam por todas as esferas.E ainda muito mais em que vivemos em um mundo globalizado que os problemas que ocorrem a nível mundial e atinge nós e aqui na Boca do Monte.
É claro que não há o interesse dos partidos da oposição de direita (PSDB, DEM, PMDB) e da nova direita ( PT e Pc do B e outros) em não nacionalizar a campanha eleitoral.
Como você sabe nós do PSTU nacionalizamos a campanha eleitoral mesmo que seja municipal e vamos denunciar todos estes partidos que a cada 2 anos enganam os trabalhadores nas eleições com promessas de mudar a vida.Falar a verdade para a população e desmascarar os carguistas de plantão que se utlizam das eleições para os benefícios pessoais é o nosso objetivo.
Saudações
Jeferson Cavalheiro.PSTU
COMENTARIOZINHO CLAUDEMIRIANO: só para constar, não escrevi que é proibido nacionalizar a campanha eleitoral. Apenas explicitei minha idéia segundo a qual quem fizer isso perderá a eleição. E continuo convencido disso. O resultado do pleito até poderá me desmentir. Mas duvido.
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