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PSOL EM CHAMAS. Maior líder do partido, Heloísa Helena, volta a defender apoio a Marina, a neo-PV

Heloísa, na verdade, não se conforma com decisão de seu partido

Diga-se o que disser, é fato: o PSOL está em chamas. Ainda que seja o maior e talvez mais sólido entre os minúsculos partidos, com nomes de peso, como Heloísa Helena (em nível nacional) e Luciana Genro (no Rio Grande), o fato é que o partido parido a partir de dissidência do PT, colocando-se à esquerda, se mostra absolutamente frágil internamente, a partir da disputa para a escolha do candidato a Presidente.

É verdade que boa parte (Luciana, inclusive) tem se esforçado para dizer que, embora não fosse o seu preferido, Plínio de Arruda Sampaio será apoiado por todos. É. Pode ser. Mas não é o que dá a entender aquela que é a verdadeira protagonista nacional da sigla, a ex-senadora (que é candidata a voltar a Brasília) e hoje vereadora em Maceió, Heloísa Helena.

Como propugnava lá atrás, agora de novo, depois do processo interno, a alagoana volta a defender que seu partido se alie ao PV (de, entre outros, Fernando Gabeira, que se aliou ao DEM e ao PSDB no Rio de Janeiro) e chancele o nome da ex-petista Marina Silva. Bem. É o que diz reportagem publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. O texto é de Ricardo Rodrigues, com foto (de arquivo) de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. Confira:

Heloísa Helena volta defender apoio à candidatura de Marina

A ex-senadora e atual vereadora por Maceió, Heloísa Helena (PSOL), disse nesta quarta-feira, 14, pela manhã, em entrevista a uma emissora de rádio local, que vai convocar um congresso extraordinário do partido para revê a escolha de Plínio Arruda Sampaio, como pré-candidato à Presidência, nas eleições deste ano. “Aceito a decisão da base partidária e não da cúpula”, afirmou Heloísa. Para ela, o PSOL deveria apoiar a candidatura da ex-ministra Marina Silva (PV).

“O partido poderia dar uma contribuição enorme ao País se colocasse em pauta as propostas sobre o desenvolvimento sustentável, que a senadora Marina Silva quer colocar, com a sua candidatura à Presidência”, afirmou Heloísa, que é presidente nacional do PSOL, mas perdeu o controle do partido. “É triste. Você constrói a casa e chega alguém, que não fez nada pela construção, e quer tomar essa casa”, disse ela, em tom enigmático.

Heloísa defendia a pré-candidatura do goiano Martiniano Cavalcante, mas o partido escolheu Plínio Sampaio. A escolha foi sábado (10/4), na 3ª Conferência Nacional do PSOL, realizada na Casa do Estudante Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em protesto, Martiniano não compareceu e o ex-deputado federal…”

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