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VAI DAR BRIGA. Históricos do PMDB torcem o nariz, mas Eliseu Padilha reitera candidatura ao Senado

Históricos embrabecem. Mas se Padilha quiser meeeesmo, será candidato

Na frente de um microfone, negarão. De joelhos (metaforicamente falando), se for necessário. Mas a verdade é que os chamados “históricos” do PMDB não querem nem ouvir falar da hipótese de Eliseu Padilha (secretário geral da sigla, presidente da Fundação Ulisses Guimarães e muito influente na sigla, em nível nacional) ser candidato ao Senado, em outubro. Só há uma vaga, pois a outra deverá ser destinada a um partido coligado.

Se depender de Pedro Simon, para citar um nome grandão, e Cezar Schirmer (para ficar com uma referência de Santa Maria), o lugar será ocupado pelo ex-governador Germano Rigotto. Isso é o que eles pensam e pelo que trabalham. Mas a realidade impõe uma situação um pouquinho mais complicada.

A verdade é que, sem uma negociação, e com a direção no voto, quem será candidato é mesmo Eliseu Padilha – que controla a maior parte dos delegados à convenção decisiva. E mais: o atual deputado federal deixa pra lá de clara sua disposição de concorrer. Está formado, assim, o forrobodó.

Aliás, Padilha usou seu blogue na internet para manifestar, mais uma vez, sua vontade de partir para o jogo eleitoral. E não poupou críticas (veladas, talvez?) aos seus opositores internos. Em que termos? Confira você mesmo, a seguir:

Pré- Candidatura ao Senado Federal

Como fundador do PMDB e seu dirigente desde 1982, tive o cuidado de, em 2006, logo após minha eleição para Deputado Federal como o mais votado de nosso partido, anunciar e prevenir a todos que não mais disputaria as eleições proporcionais e que colocava meu nome a disposição para a composição da Chapa Majoritária. Não mudei uma só letra do que afirmei. Portanto estou reafirmando que meu nome estará a disposição dos convencionais do PMDB, nas convenções deste ano, que irão escolher nossos candidatos a Governador, Vice-Governador e Senador da República.

Sobre opiniões que tem sido externadas sobre quem deva ser o candidato, ou os candidatos, do PMDB ao Senado da República, por parte de quem não faz parte do Rol de Convencionais do PMDB, embora importantes sob o ponto de vista de seus autores e como tais respeitáveis, no que tange a definição da escolha do candidato a senador não significam absolutamente nada. A única voz que será por mim ouvida e obedecida, como militante histórico que sou, é a da Convenção. Quem queira manifestar-se validamente sobre este assunto interno no PMDB que se filie a ele e, uma vez filiado, conquiste o honroso cargo de seu convencional…”

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