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ROLIM NA CÂMARA. Democracia e transparência. O que uma têm a ver com a outra?

Este sítio proporciona a oportunidade, aos que desejarem, de ter a íntegra da palestra feita ontem pelo jornalista Marcos Rolim (ex-vereador e ex-deputado, hoje, entre outras tarefas, na assessoria de comunicação do Tribunal de Contas do Estado).

Rolim (com Paulo Denardin, presidente da Câmara), na palestra feita ontem, no plenário do legislativo

Rolim esteve ontem em Santa Maria. Aqui participou da Semana da Câmara. O relato do encontro você tem a seguir, no texto de Beto São Pedro, da assessoria de imprensa do Legislativo da comuna. A foto é de Murilo Matias. Confira:

Em sua palestra, Rolim diz que questão da transparência passa pela discussão da concepção de democracia

Segundo o ex-vereador santa-mariense, ex-deputado estadual e federal e atual diretor de comunicação do Tribunal de Constas do Estado, Marcos Rolim, não há como tratar a questão da transparência na gestão pública fora do contexto democrático e do efetivo compromisso com a democracia. Razão pela qual a discussão do tema deve se reportar, de imediato, à questão da concepção moderna do Estado Democrático de Direito. Marcos Rolim esteve em Santa Maria na tarde da quarta-feira (05) para uma palestra sobre transparência na gestão pública, atividade dentro da programação da Semana da Câmara 2010.

Nas diferentes formas de regimes totalitários, segundo o ex-vereador santa-mariense, o controle e a manipulação das informações são necessários, porque “os abusos praticados contra a liberdade nunca aparecem em suas próprias vestimentas”. Naqueles regimes “o Poder se legitima pela farsa, visto que a força – em si mesma – pode instaurar o medo, mas nunca obter a adesão que só pode ser oferecida pelo respeito”. Logo, sob a égide de um regime não democrático não há como se pensar em gestão pública transparente.

Por outro lado, o conceito de democracia como ‘o governo da maioria’ também se revela insuficiente para a discussão da questão, pois, se assim entendida, ela guardaria pouca relação com sua substância e abre a “possibilidade de uma negação absoluta do próprio ideal democrático”. Para sustentar sua afirmação, Rolim lembrou que “Hitler chegou ao poder na Alemanha em um processo democrático-eleitoral e contou, especialmente nos primeiros anos do seu governo, com o apoio entusiasta da maioria da população…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

CONFIRA  CONFIRA AQUI A VERSÃO EM WORD, DA ÍNTEGRA DA PALESTRA DE ROLIM

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores.

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