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TAXA DA LUZ. Prefeitura e AES Sul se acertam. Cobrança inicia em maio. Saiba quanto você pagará

Nem R$ 0,25, como a AES Sul pretendia cobrar (e fez com que a prefeitura ameaçasse com a alternativa de usar os serviços da Corsan). Mas também não o R$ 0,11 que a administração admitia pagar. O acordo ficou no meio termo e, a partir de maio, começa a cobrança da “taxa da luz”, oficialmente chamada Contribuição para a Iluminação Pública.

A idéia é arrecadar cerca de R$ 400 mil mensais e qualificar o setor, finalmente, se utilizando dos recursos da população. Para saber mais sobre o acordo e também quanto cada um dos contribuintes pagará, acompanhe material produzido e distribuído pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. O texto é de Vera Jacques. A seguir:

Prefeitura assina contrato com AES Sul para cobrança da CIP. Concessionária aceita valor de R$ 0,17 por fatura

O prefeito Cezar Schirmer assinou nesta tarde (3) o contrato de prestação de serviços entre o município de Santa Maria e a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia para o custeio do serviço de iluminação pública. Esta medida permitirá a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), aprovada pela câmara de vereadores no final de dezembro. Desta forma, a partir de terça-feira (4) as faturas a serem emitidas pela AES Sul já virão com a cobrança do valor da CIP (confira AQUI a tabela). Após três meses de negociações entre a prefeitura e a concessionária de energia, houve um acordo entre as parte de que o valor cobrado da prefeitura por fatura será de R$ 0,17, durante os cinco primeiros meses. Após este período o sistema de cobrança passará por uma avaliação e poderá sofrer ajustes. O valor anteriormente estipulado pela AES Sul era de R$ 0,25.

O prefeito ficou satisfeito com o resultado da negociação: “A AES Sul convergiu para a nossa proposta e chegamos a um acordo”. O prefeito acredita que em breve a cidade terá outro padrão de iluminação pública. “Tenho certeza que em 60 dias Santa Maria será uma cidade mais iluminada, mais bonita e, por conseqüência mais segura”, disse Schirmer.  O prefeito antecipa que entre as ações que serão implementadas com os recursos arrecadados com a CIP, está a reposição de lâmpadas em até 24 horas, com um telefone exclusivo para receber os pedidos da população…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura.

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Um Comentário

  1. Bem, com a finalidade de ser coerente com as minhas informações do dia anterior.
    Coincidência, mas em menos de 24 horas recebi a visita de um técnico da Aes-Sul, por volta das 15 horas de hoje, que comunicou, após vistoriar o poste sem o suporte para a iluminação pública, que as providências seriam tomadas. Bem como informou que a troca dos demais postes, sem situação de queda, estão na programação de troca, só não sabe a partir de que data. Esperamos para ver! Espero em breve poder contribuir como boas notícias.
    Até…

  2. Acho que esse valor, adicionado à conta de luz (ou fatura de água, como for) cairá no “esquecimento”, como tantas outras cobranças que por vezes passam despercebidas e muitos não se dão conta.
    Essa é uma aposta da administração, e de alguns vereadores que, contrariando suas bases e eleitores, votaram favoráveis à aprovação do projeto, crentes que o povo tem memória curta e a situação econômica em desenvolvimento de forma geral favorece a instalação de mais esse encargo para o contribuinte.
    O triste, como disse o Cláudio anteriormente, é a qualidade do serviço, que continuará sendo “jogada” de um colo para outro.
    A administração (não só essa atual, que de administradora não vimos nada até agora, mas também a anterior) nunca se preocupa com a forma de fiscalização ou cobrança da efetividade do serviço; exemplos não faltam, como as prestadoras de telefonia, a empresa de água, de televisão (essa nem se fala, pois o procon sequer consegue enquadrá-la), transporte púbico, etc.
    SE o governo municipal destinasse um telefone específico para controle/reclamação/sugestão do serviço, além de EFETIVAMENTE dizer quais as competências e responsabilidades de um e de outro (prefeitura/AES), eu seria o primeiro a elogiar.
    Pena que, pelo jeito, não viverei a tempo de fazê-lo.

  3. Espero que a população também fique satisfeita.
    Em meados de março do corrente ano, um poste com transformador e demais acessórios por volta de meia-noite caiu, na Rua Suzana, Itarare. Dez horas transcorrida e a circulação de energia elétrica estava reestabelicida. Mas até a presente data três postes continuam as escuras. Ligações foram feitas e o jogo de empurra continua: a Prefeitura diz que é serviço da AESul e a mesma diz o contrário. Apenas para lembrar que outros três postes estão prestes a cair e a resposta tem sido que os mesmos ainda tem alguns anos de “vida útil”, o que caiu também recebeu o mesmo parecer técnico em out/2009. O que fazer? Fica o nosso registro. Aguardando solução!

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