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A UM DIA. Dois terços dos ocupantes do shopping popular já têm sua credencial

Os espaços são paulatinamente ocupados, no Shopping Independência

Faltam 24 horas para a abertura do shopping popular (Shopping Independência, na nomenclatura oficial). Amanhã, a esta hora, o camelódromo não mais existirá, da mesma forma como o espaço hoje ocupado por artesãos e ambulantes estará liberado para toda a comunidade.

Nem acredito que estou escrevendo isso. Quem acompanha minha trajetória sabe que defendo o que acontecerá nesta sexta-feira há pelo menos duas décadas. Sempre há quem recorde, por exemplo, do que este repórter escrevia sobre o SPBC (Shopping Center Boca do Calçadão).

Isso, porém, não importa. O que interessa é que, enfim, o espaço público voltará a ser público. E um local digno é destinado aos comerciantes informais. Fruto, nunca é demais registrar (e tomara que o atual governo não escamoteie essa realidade – inclusive porque ninguém acreditará), do esforço da administração passada, de Valdeci Oliveira, e da atual, de Cezar Schirmer.

Mas não é hora, ainda, de tratar disso. O importante é que ontem, até 5 da tarde, 132 ocupantes do Shopping Independência já haviam retirado sua credencial e estavam aptos a se instalar. Os demais devem fazer isso hoje e/ou nos próximos dias. De maneira que será possível começar, já amanhã, um novo tempo em termos de economia informal.

Ah, sobre o que aconteceu nesta quarta-feira, no centro da cidade, confira o que produziu a Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. A reportagem (texto e foto) é de Maria Luiza Guerra. Confira:

Comerciantes informais já trabalham na adaptação de seus estandes no novo Shopping Independência

A tarde de quarta-feira (23) foi movimentada no Shopping Independência, 63 boxes estavam em obras, onde camelôs, artesãos e ambulantes trabalhavam em seus estandes para aprontar as adaptções até o dia 25 de junho, data limite para deixar a via pública.
Henrique Gomes Estrela, não é comerciante, mas está tendo muito trabalho. Ele providencia para os futuros ocupantes do Shopping os últimos ajustes. ”Eu busco mercadorias e por isso todos me conhecem. Estou fazendo uma intermediação para arrumar gente pra trabalhar aqui, o que mais pedem é colocação de balcões e prateleiras”, fala Henrique Gomes.

Rodrigo Rios serrava madeiras para organizar as mercadorias em sua banca. ”Também vou pôr o nome aqui na frente, no mais está tudo andando bem”, fala Rios que estava empolgado com…”

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