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ECONOMIA. Prefeito Cezar Schirmer diz não a novo pedido de reajuste da tarifa de ônibus urbano em SM

POR MAIQUEL ROSAURO

No que depender do prefeito Cezar Schirmer, até que surja um fato novo, não haverá reajuste na tarifa de ônibus urbano em Santa Maria. O chefe do Executivo também afirmou que não aceita ameaça de paralisação ou redução de serviço. Confira na matéria de José Mauro Batista, do jornal A Razão:

Prefeito diz não a segundo pedido de reajuste da passagem de ônibus

Schirmer disse que pressão é válida, mas que não aceita ameaça de paralisação ou redução de serviços. Foto: Gabriel Haesbaert / A Razão
Schirmer disse que pressão é válida, mas que não aceita ameaça de paralisação ou redução de serviços. Foto: Gabriel Haesbaert / A Razão

O prefeito Cezar Schirmer (PMDB) disse na tarde desta segunda-feira que vai manter sua decisão de não reajustar a passagem de ônibus caso a Associação dos Transportadores Urbanos (ATU) insista em protocolar um novo pedido na Prefeitura. “Não tem fato novo. Vou negar. Vou acompanhar as outras cidades”, enfatizou.

Schirmer também disse que não aceitará ameaças de redução de serviços, conforme declarou o empresário Edmilsom Gabardo, dirigente da ATU, em entrevista ao Jornal A Razão na sexta-feira retrasada, quando o prefeito congelou a tarifa nos atuais R$ 2,90. No mesmo dia, o Conselho Municipal dos Transportes (CMT) aprovou a planilha que apontou que a tarifa deveria ser R$ 3,31.

“Não vou aceitar ameaça de paralisação ou de redução de serviços. É um estilo que não aceito. Não vou decidir em cima de ameaça. Pressão é diferente, faz parte do processo democrático, mas ameaça não”, ressaltou o prefeito. Ele lembra que em 2009 o Conselho também apontou que a passagem deveria aumentar, mas somente na terceira tentativa dos empresários a Prefeitura resolveu conceder o reajuste tarifário.

Schirmer também confirmou ter recebido convite para comparecer em uma reunião no Ministério do Trabalho e Emprego, às 9h desta quarta-feira. O Ministério está mediando a negociação salarial entre trabalhadores rodoviários e empresas do transporte coletivo.

A categoria pede 15% de reajuste, mas as empresas se negam a reajustar os salários com a manutenção da atual tarifa. Além disso, cogitam demissões e a redução de linhas e horários de ônibus. Elas alegam prejuízos ao operarem com uma tarifa defasada, principalmente após aumento de insumos como o óleo diesel.

A direção da ATU não quis se manifestar, por enquanto, sobre a posição antecipada pelo prefeito que negou rever posição sobre novo pedido de reajuste da tarifa. “Vamos aguardar a reunião de quarta-feira, no Ministério do Trabalho, com a presença do chefe do Executivo, que foi convidado a participar das discussões sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários”, disse Edmilsom Gabardo.

CLIQUE AQUI para lera a matéria original.

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