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CampanhaEleições 2010Estado

SUCESSÃO DE YEDA. São nove candidatos. Mas só três contam, inclusive a própria

Até às 7 da noite desta segunda-feira, 5 de julho, os que pretendem concorrer ao Governo do Estado (e também à Assembléia Legislativa, à Câmara dos Deputados e ao Senado) devem registrar sua candidatura na Justiça Eleitoral. Então, ainda há mudanças que podem ocorrer – mesmo tendo encerrado (na quarta passada) o prazo para a realização de convenções.

No que toca ao Rio Grande do Sul, são, em princípio, nove candidatos: Tarso Genro (PT), José Fogaça (PMDB), Yeda Crusius (PSDB), Pedro Ruas (PSOL), Montserrat Martins (PV), Carlos Schneider (PMN), Humberto Carvalho (PCB), Julio Flores (PSTU) e Major Medina (PRP, PTC). Outro não poderá surgir, mas não algum ainda poderá desistir – ou até ser substituído.

No entanto, algo é certo: apenas os três primeiros da lista, incluindo a atual ocupante do cargo, têm chance de vitória em três de outubro. Por conta disso, é esse trio que ganha perfil em reportagem do excelente jornal eletrônico  Sul 21 – que traz, também, uma série de informações pra lá de relevantes acerca do confronto eleitoral de outubro. Vale a pena acompanhar, a seguir:

Escolha – Um deles pode governar o RS por quatro anos

A eleição é a oportunidade dos cidadãos escolherem livremente aqueles que vão exercer o poder político em seu nome. Atualmente, há no mundo um sentimento de desestímulo em relação às eleições e à política. Nos países onde o voto não é obrigatório, observa-se um baixo comparecimento de eleitores às urnas. No entanto, é o momento de análise sobre o que os discursos dos candidatos têm a ver com o dia-a-dia da sociedade.

Até as 19 horas de segunda-feira (5), os pretendentes ao governo do Estado, à Assembléia Legislativa, à Câmara Federal e ao Senado devem registrar suas candidaturas junto à Justiça Eleitoral. Depois disso, qualquer pessoa poderá saber o número, o nome, o patrimônio declarado, a certidão criminal, o cargo eletivo que ocupa e quais as eleições às quais os candidatos já concorreram. Os dados ficam disponíveis nos sites do Tribunal Regional Eleitoral ou do Tribunal Superior Eleitoral. Para saber mais sobre aqueles que estão se candidatando, é bom reservar um tempo para escutar o programa eleitoral gratuito no rádio ou na televisão. Além de ajudar os indecisos, a propaganda política também dita o ritmo e o tom das campanhas.

De 17 de agosto a 30 de setembro, todos os canais de TV aberta, além dos canais a cabo sob responsabilidade do Senado, da Câmara dos Deputados, das Assembléias e das Câmaras Municipais, serão obrigados a transmitir aquilo que as coligações produzirem na tentativa de influenciar o voto do eleitor no primeiro turno. Durante 45 dias, candidatos aos cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e estadual vão consumir 3.780 minutos, ou 63 horas, no horário eleitoral gratuito na televisão. A exibição dos programas será em três horários: das 7h às 7h 50; das 12h às 13h 50min; e das 20h 30m às 21h 20min, intercalando as diferentes candidaturas majoritárias e proporcionais…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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