Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta terça, a última sessão antes do recesso e o que os edis terão que decidir

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 14 de julho, no jornal A Razão:

A obra do hospital. Depois de hoje, só faltarão as licenças. Ou... (foto Arquivo)
A obra do hospital. Depois de hoje, só faltarão as licenças. Ou… (foto Arquivo)

O Plano Diretor, a Câmara e o hospital

A informação de que a Unifra teria sugerido a aprovação do projeto que altera o Plano Diretor, sem as compensações oferecidas ao Bairro Nª Sª de Lourdes, tolda um pouco (ou muito) a decisão a ser tomada hoje pelos vereadores. Que, diga-se, não acolheram a sugestão e a proposta da Prefeitura será votada no formato original.

O problema passa a não ser mais de lei, supondo que o projeto seja aprovado, como se imagina. Nunca é demais lembrar que a mudança no documento que regra as questões urbanas da cidade só ocorrerá porque há a consciência de que hospital deve ser tratamento diferente. E porque haverá compensações por parte de quem é beneficiado por ela.

O registro é importante pois, ainda que demore (faltarão as licenças, inclusive a ambiental, e não se descarta ação jurídica de moradores daquela região), há uma cobrança a ser feita. Sim, se for lei, o mínimo exigido é que ela seja cumprida. Integralmente.

NA FINALEIRA

Com a possibilidade de uma extraordinária (tem a lei que muda o Plano Diretor), ocorre hoje a última sessão da Câmara, antes do recesso de inverno. E, no momento em que esta coluna é fechada, existe até a possibilidade de ser feita no Palacete da SUCV – a sede do poder Executivo – que ofereceu o local.

NA FINALEIRA (2)

Sabe-se lá por que, mas ninguém fala de outra decisão a ser tomada hoje. Qual? Haverá subcomissão de ética para avaliar a conduta do edil João Carlos Maciel? Muitos gostariam de esquecer. Agora, após o erro inicial (afinal, a proposta teve que ser turbinada com o passado, para ter algum sentido), teme-se pela reação da opinião pública. Pois é.

AFONSO MOTTA E…

O deputado federal Afonso Motta, um dos grandões do PDT gaúcho, esteve no final de semana nas feiras da economia solidária. Era ciceroneado pelo vereador Marcelo Bisogno e os ex-petistas recém-convertidos ao pedetismo, Rogério Ferraz e Júlio Bittencourt. Mostrava um peculiar entusiasmo pelo futuro eleitoral do partido em Santa Maria.

…O CHÃO DA FEIRA

À saída do Centro de Referência Dom Ivo Lorscheiter, o graúdo pedetista disse ao ouvido deste colunista, em tom alto o suficiente para que as testemunhas ilustres que o acompanhavam ouvissem: “eu me atiro no chão desta feira, se o Marcelo (Bisogno) não chegar ao segundo turno, no ano que vem”. Bueno, então tá.

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3 Comentários

  1. Não se pode cobrar anuência de outras pessoas, mas coerência é possível. Dilma, "nos bons tempos", mandava uma medida provisória para o Congresso e, perto do fim do prazo, "patrolava" Camara e Senado sem dó nem piedade.
    Militantes do partido da mandatária, contrários ao projeto do hospital, falam que o executivo municipal fez o mesmo por aqui, que o projeto precisava ser mais discutido, etc.
    Bonito, quando nós "dirigimos a patrola" está tudo certo, quando não, "veja bem, precisamos debater um pouco mais".
    Mostra que a idade não importa, sujeito pode ser jovem e, ainda assim, ser um político com práticas ultrapassadas.

  2. Ohh chivinha e ventania adequada… plenarinho… sei… podiam ter colocado a papelada lá e …melhor num espaço pequeno.

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