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SENADO. Lula se empenha para resolver o “calcanhar de Aquiles”, elegendo o maior número de aliados

Foi no Senado, muito mais que na Câmara dos Deputados, que o presidente Lula enfrentou mais problemas nos seus dois mandatos. Ali, embora formalmente tivesse maioria, na prática era “um parto” levar adiante as propostas do governo. Mais que isso: um grupo de parlamentares, sempre na avaliação de Lula, jogou pesado.

Pois, agora, com a posição de Dilma Rousseff consolidada (informam as pesquisas e acredita o governo), o foco se desloca para a “câmara alta”. E é na disputa pelos dois terços de vagas que o padrinho da candidata resolveu se empenhar. De um lado, para garantir maioria tranqüila. De outro, para afastar os seus maiores detratores daquele que foi o “calcanhar de Aquiles” de Lula, no plano parlamentar.

E, ao que tudo indica, pode conseguir, como mostra material publicado nesta segunda-feira, pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Daniel Bramatti. Confira:

Lula comanda ofensiva por maioria no Senado

… O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deflagrou uma ofensiva na televisão e nos palanques para garantir ampla maioria no Senado para um eventual governo de Dilma Rousseff. Das 54 vagas em disputa, os oposicionistas PSDB, DEM e PPS têm candidatos competitivos em apenas 17, segundo as últimas pesquisas.

Lula e Dilma têm usado o horário eleitoral para disseminar mensagens de apoio a candidatos aliados com chances de tirar do páreo os senadores que, nos últimos anos, derrotaram o governo em votações importantes, como a tentativa de prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o imposto do cheque.

O presidente também começou a lançar ataques diretos contra os adversários. Na última sexta-feira, seu alvo foi Marco Maciel (DEM), candidato à reeleição em Pernambuco.

Até 3 de outubro, o número de oposicionistas com chances nas pesquisas pode cair. Mesmo antes da ofensiva de Lula, alguns dos principais expoentes das bancadas contrárias ao governo enfrentavam dificuldades para se reeleger, em uma campanha na qual a associação ao presidente tem se mostrado decisiva na conquista do eleitorado…”

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