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ALERTA VERMELHO. Fogaça anuncia ofensiva para conter queda e chegar ao segundo turno

Escrevi AQUI, no dia 30 de agosto: “LUZ AMARELA. Impensável cenário assusta o PMDB gaúcho. Mas a culpa é toda dele”. Premonição? Não, nada disso. Apenas conversa com militantes, graduados e nem tanto, da campanha de José Fogaça ao governo do Estado.  E olha que isso aconteceu ainda antes da pesquisa Ibope que, no sábado, deu conta de uma supervantagem de Tarso Genro, do PT, com intenção de voto suficiente para, se confirmada na urna eletrônica, dar-lhe a vitória em primeiro turno.

Quer dizer, o peemedebismo está inquieto. De um lado, vê o avanço de Tarso, e, de outro, dado ainda pior: a chegada cada vez mais firme de Yeda Crusius, doidinha pra levar a disputa ao segundo turno e desalojar o peemedebista dessa disputa. Agora não é mais luz amarela, mas alerta vermelho. Com tudo o que isso significa. Mas, e como está reagindo o PMDB? A propósito disso e de outras indagações, vale a pena ler o material publicado nesta terça-feira pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Igor Natusch. Acompanhe:

Números do Ibope aumentam críticas à campanha de Fogaça

O sinal amarelo acendeu com força no comitê da campanha de José Fogaça (PMDB) ao Piratini. A última pesquisa do Ibope para o governo do estado, divulgada no fim de semana, mostra aumento na vantagem de Tarso Genro (PT) para 18 pontos percentuais (41% contra 23% do peemedebista) e a possibilidade crescente do candidato petista levar a eleição em primeiro turno. Na tentativa de neutralizar o crescimento de Genro, a coligação de Fogaça planeja uma grande ofensiva para os próximos dias. O início efetivo será próxima quinta-feira (9) com o lançamento do plano de governo do candidato, em evento que terá a presença de boa parte das lideranças peemedebistas e nomes fortes dos partidos da coligação. Mas a tensão é grande, e a preocupação com os rumos da campanha de Fogaça abre espaço para uma série de críticas e incertezas.

Embora o discurso externo do partido seja de pouca preocupação, o impacto da pesquisa balançou algumas convicções dos apoiadores de Fogaça. “Pesquisa é pesquisa, apenas aponta uma tendência”, diz o deputado federal Osmar Terra (PMDB). “Se pesquisa ganhasse eleição, o (candidato ao senado Germano) Rigotto (PMDB) não teria perdido a eleição para governador em 2006”, afirmou, lembrando que o peemedebista, então governador do estado, liderava as pesquisas naquelas eleições e acabou sendo ultrapassado nas urnas pela atual governadora Yeda Crusius (PSDB).

Segundo pessoas próximas da campanha de Fogaça, os dados da pesquisa Ibope divergem de pesquisas internas, encomendadas pelo PMDB. A vantagem do petista teria sido detectada, mas com uma margem inferior à que aparece nos resultados do Ibope. “Não bate”, resume um nome ligado ao diretório peemedebista da capital…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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