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AS RAZÕES. Por que tantos minúsculos partem para a disputa presidencial?

Na verdade, para o cidadão comum pode parecer (e, não raro, é isso mesmo) um porre. Poucos segundos, um minuto se tanto, e a arenga se repete, dia sim, dia não, no rádio e na televisão. São, afinal, candidatos em chances de vencer um pleito comunal, quanto mais presidencial.

Então, por que se apresentam à disputa, a cada quatro anos? Há, creia, razões bastante claras, e no ponto de vista do repórter, aceitáveis, para que tal aconteça. A propósito, na coluna que assina no sítio especializado Congresso em Foco, o consultor político (juro que não sabia que existia essa profissão, mas é o que consta no currículo dele) e doutor em Ciência Política pelo Iuperj, Rogério Schmitt também traz boas explicações. Acompanhe:

Os nanicos de esquerda

…Uma das características mais intrigantes desta eleição presidencial é a abundância de candidatos ao Palácio do Planalto lançados pelos micro-partidos de extrema esquerda. Esses presidenciáveis estão condenados a ter um desempenho pífio nas urnas. E os seus partidos também continuarão sendo nanicos.

Nunca houve nada parecido nas campanhas presidenciais dos últimos vinte anos. Em 2010, todos os partidos nanicos da esquerda radical lançaram candidatos próprios à presidência. O Psol apresentou a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio. O PSTU e o PCO lançaram as candidaturas de José Maria de Almeida e Rui Costa Pimenta, respectivamente. Finalmente, o PCB apresentou a candidatura de Ivan Pinheiro.

Essas siglas partidárias (com exceção do PCB) se originaram de facções ultra-esquerdistas anteriormente abrigadas no PT. E alguns desses candidatos até já participaram de outras eleições presidenciais. É a terceira vez em que o mesmo candidato do PSTU concorre ao Planalto. Idem no caso do candidato do PCO, exceto pelo fato de que seu nome foi impugnado pelo TSE na eleição de 2006.

Com a exceção (talvez provisória) do Psol, essas siglas não possuem representantes no Congresso Nacional ou sequer nas Assembléias Legislativas estaduais. Nas mais recentes pesquisas de intenção de voto feitas pelo Ibope e pelo Datafolha, todos os quatro candidatos da esquerda radical registraram “traço” nas perguntas espontânea e estimulada…”

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