“Um dos fatores que mais preocupa na gestão das empresas familiares é querer nivelar os salários dos dirigentes. Vivenciei por muito tempo esse problema, pois o pai, principalmente, não admitia que seus filhos e sobrinhos tivessem qualquer diferenciação salarial. Independentemente da competência, experiência, envolvimento e, principalmente, dos resultados alcançados.
Infelizmente, esse procedimento ainda prevalece na maioria das pequenas e médias empresas familiares. É uma vã tentativa de “harmonizar” as relações entre os sócios.
Puro engano!…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Empresa Familiar (4): o mesmo salário para todos”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
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