O Le Monde dispensa apresentações. É um ícone da imprensa planetária. Anda com problemas financeiros, muito em função do seu jeito peculiar de gestão – é bom frisar. Aliás, sobre isso, vale a pena dar uma “googlada” e conferir. Mas não é o caso, agora.
O que interessa é o tal “olhar de fora”. Como os franceses, pelo menos os jornalistas do LM avaliam o Brasil. Uma reportagem, a propósito, foi produzida. E um pouco do que ela contém está explicitado em matéria prublicada nesta terça-feira no Correio do Povo, com informações da agência France Press. Confira:
“Le Monde pública edição especial de revista sobre o Brasil
O jornal francês Le Monde publica nesta semana um número extra de sua revista com o título “Brasil, um gigante que se impõe”, com uma capa com as cores da bandeira, verde, amarelo, azul e branco. A apenas três semanas da eleição presidencial que marcará o fim de dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, o Le Monde lança a publicação extraordinária de 100 páginas na qual analisa a evolução do Brasil em vários aspectos.
Da diplomacia até a política, passando pela economia, sociedade e meio ambiente, a publicação faz o balanço de 25 anos de democracia. “Serei o último presidente de um Brasil subdesenvolvido”, são as primeiras palavras do editorial, que cita a frase do ex-presidente José Sarney, que em 1985 herdou uma dívida colossal da ditadura.
“Um quarto de século mais tarde, o ‘colosso impávido’ se tornou, ao lado de China e Índia, uma nação emergente que reclama participar nas grandes decisões planetárias”, afirma, antes de completar que o balanço “é amplamente positivo e o de Lula em particular”.
“Que outro dirigente do mundo pode vangloriar-se de deixar o poder com uma taxa de aprovação de 80%?”, pergunta a revista, em referência ao presidente Lula, que assumiu o poder em…”
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OBSERVAÇÃO: esta nota foi publicada a partir de sugestão do leitor Luiz Reffatti.
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Bah Marcio assim não vale, não detona o Le Monde, risos e risos. A cumpanhêrada, e alguem mais não irão gostar.
“Le Monde” é o jornaleco vermelho Francês pertencente a imprensa “marronzista, calunista, esquerzóide e subversiventa” que em 2009 escolheu o Lula como “Presonalidade do Ano”? Pronto, já adiantei alguns comentários. Hehehehehe!