OBSERVATÓRIO. Estão “empurrando” Fabiano para fora do PT. E o “serviço” prestado pelo nosso Correio

Luneta

Na manhã de quarta-feira, um consumidor foi à agência central dos Correios. A ideia era enviar um Sedex para ser entregue em Porto Alegre na sexta.

Foi informado de que era impossível. A correspondência (documento importante) só poderia ser entregue nesta segunda, ou queeem sabe no sábado, 27.

A razão? Na quarta, véspera, e na quinta, feriado, o serviço de Sedex não seria prestado pelo Correio. Convenhamos, um absurdo.

O consumidor não resistiu e disse à moça que o atendeu: “por essas e outras é que cada vez há mais gente defendendo o fim do monopólio dos Correios”. Faz sentido.

Valdeci Oliveira festeja a filiação de petistas com fichas por ele abonadas: Lúcio Flávio Lautenschlager, Sérgio Oliveira da Costa, Fábio Difante e Rafael Calovi.

São, disse o deputado em nota, uma prova de “renovação e crescimento do partido” que, “quanto mais é combatido, mais cresce”.

Em outros partidos, inclusive por que, diferente do PT, têm eleições internas previstas para 2015, há também uma busca desenfreada de novos alistados.

No PMDB, que terá (aposta-se) intensa disputa em 2015, só um dos grupos internos contabilizou, em novembro, mais de uma centena de filiações.

Corre solto, via internet (e fora dela) o debate no PT, por conta da eleição de 2016. Primeiro foi Fabiano Pereira, cujo grupo o apresentou como pré-candidato.

Na sequência, a corrente majoritária na sigla, liderada por Paulo Pimenta, conforme informações do colunista (e publicadas em seu site), descartou Fabiano.

Impressão claudemiriana: da forma como a coisa é posta, Fabiano Pereira está sendo “empurrado” para fora do PT. Isso, claro, se quiser mesmo concorrer.

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