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EDUCAÇÃO. Dirigentes sindicais da UFSM debatem valorização do servidor público

Rondon, Cristino e Loiva: sindicalistas debatem necessidade de valorização do servidor

Para debater a situação do servidor público, cujo dia foi comemorado ontem, a Pró-Reitoria de Recursos Humanos da UFSM promoveu, na manhã de hoje, um debate no campus, em Camobi. O relato do que lá ocorreu vem através da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto e a foto são do jornalista Fritz Nunes. Acompanhe:

 “SEDUFSM e ASSUFSM participam de debate sobre valorização do servidor

Resgatar a valorização do servidor público significa que um dia houve uma valorização? A interrogação foi feita pelo presidente da SEDUFSM, Rondon de Castro, no início de sua intervenção, durante a manhã desta sexta, 29, durante a mesa-redonda que teve como título “Resgate e valorização do servidor público”, organizada pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos da UFSM, em virtude do Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro.

Desse painel participou também a pedagoga e integrante da coordenação do sindicato dos servidores (ASSUFSM), Loiva Chansis. Para Castro, a valorização que se busca na realidade nunca aconteceu, pois, no Brasil, o servidor público sempre esteve “a mando dos interesses do Estado”, especialmente nos períodos em que o país viveu sob ditaduras.

No caso dos professores, o presidente da SEDUFSM ressalta que a categoria cumpriu durante muito tempo (e ainda hoje) o “papel ideológico” de fortalecimento de uma política de Estado. Que Estado é este? Na avaliação de Castro, a configuração estatal atual submete-se ao ideário neoliberal, ou seja, que tem como finalidade não atender à sociedade, mas sim, ao mercado. Segundo ele, vivemos hoje uma compulsão produtiva, em que o que vale não é a qualidade do que se produz, mas sim a quantidade. Qual o resultado de toda essa compulsão?

Rondon de Castro cita estudos realizados na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em que se comprova que tem havido um adoecimento dos professores das universidades federais. Conforme o levantamento da instituição paulista, 80% dos docentes nessas instituições consomem algum tipo de medicamento. Desse número total, cerca de 40% consomem remédios de “tarja preta”, ou seja, sob rigoroso controle médico. E, um dado mais inquietante: 68% afirmam não se sentirem realizados profissionalmente.

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