JUDICIÁRIO. Simon, o juiz de futebol, leva boa grana de jornalista e editora
O caso já se desenrola há um bom tempo. O jornalista e escritor Eduardo Bueno, mais conhecido como Peninha, publicou o livro “Grêmio, Nada Pode ser Maior”, através da Ediouro Publicações. A folhas tantas, Diz-se, expressamente, “apenas o primeiro de uma vasta e infame estirpe de juízes que surrupiaram o Grêmio ao longo dos últimos anos, entre os quais é lícito incluir Armando Marques, Oscar Scólfaro, Edílson Soares da Silva, Dulcídio Wanderley Boschilla, Carlos Simon e tantos outros”.
Entendendo que sua honra foi atingida, Simon foi à Justiça. Ganhou em primeira e, agora, em segunda instância, uma gorda indenização. Os detalhes do forrobodó jurídico-esportivo você encontra em reportagem exclusiva publicada pelo sítio especializado Espaço Vital. E que reproduzo, a seguir:
“R$ 30 mil para Carlos Simon por ofensas no livro “Grêmio, Nada Pode Ser Maior”
A 10ª Câmara Cível do TJRS, por maioria (2×1), aumentou de 25 salários mínimos (atualmente R$ 12.750,00) para R$ 30 mil a reparação moral a ser paga a Carlos Eugênio Simon, ante o reconhecimento judicial de que determinadas passagens do livro “Grêmio, Nada Pode Ser Maior” são ofensivas ao árbitro de futebol. O julgamento tinha sido iniciado em 25 de junho e suspenso por um pedido de vista.
O julgamento confirmou as conclusões de sentença proferida pela juíza Nara Elena Batista, da 13ª Vara Cível de Porto Alegre. Ela reconheceu a responsabilidade civil do escritor Eduardo Rômulo Bueno, o Peninha e da empresa carioca Ediouro Publicações Ltda., que editou e comercializou a obra, condenando-os solidariamente. Todas as partes apelaram, naturalmente com objetivos diferentes.
O relator Jorge Alberto Pestana improveu todos os recursos, mantendo os 25 salários. O revisor Paulo Roberto Lessa Franz pediu vista para melhor avaliação. E o vogal Tulio de Oliveira Martins preferiu aguardar. O caso voltou à pauta e os dois novos votos proveram a apelação de Simon, aumentando o valor.
Nas peças do processo, Carlos Eugênio refere que exerce a profissão de árbitro de futebol há 26 anos, com atuação nacional e em todos os continentes. Nos últimos tempos – relata o apitador – começou a receber dezenas de mensagens e cartas lhe reportando que, no livro referido, estava sendo acusado de “ser um dos que roubou o Grêmio ao longo dos últimos cem anos”…”
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A indenização é justa, mas a crítica é verdadeira!
Qual gremista que quando escuta o nome de Simom, não se recorda dos inúmeros erros em grenais.
Pelo menos Carlos Simom está com os dias contados como arbitro de futebol.
Com a aposentadoria de Carlos Simom junto com a “forçada” e precoce aposentadoria de Leonardo Gaciba, o Grêmio só tem a comemorar.
O ano de 2011 será do TRICOLOR de Porto Alegre!