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PREVISÃO. Uma estiagem das grandonas para recepcionar o novo governador gaúcho

É a previsão de 10 entre 10 técnicos do setor, a começar pelos meteorologistas. O Rio Grande do Sul, depois de um período de bonança – que em muito beneficiou a economia e, por tabela, o governo da tucana Yeda Crusius, pelo aumento da arrecadação – está prestes a enfrentar uma estiagem das grandonas. Com os reflexos óbvios, claro, para o gestor do Estado que assume em 1° de janeiro, o petista Tarso Genro.

Como enfrentar essa realidade aparentemente inevitável? Bem, a equipe de transição, especialmente a ligada à área agrícola, já trata do tema, buscando, claro, alternativas para minorar o dano. Esse é o tema de oportuno material publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Felipe Prestes. Acompanhe:

Previsão de estiagem para o próximo verão preocupa futuro governo

O Rio Grande do Sul deve ter o verão mais seco e severo da última década. Baixos índices pluviométricos já atingem o estado e a iminência da estiagem se tornou uma das grandes preocupações da equipe de transição do governo Tarso. Um grupo formado pelo vice-governador eleito Beto Grill, pelos futuros secretários Luiz Carlos Busato (Obras e Irrigação) e Marcel Frison (Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano) e por assessores técnicos tem avaliado medidas emergenciais a serem tomadas e realizado um diagnóstico sobre a atual estrutura do estado para o combate aos efeitos da seca.

O grupo buscará recursos federais para amenizar os impactos causados pelo clima. Aposta na aprovação de um projeto de lei enviado pelo governo do estado – que tramita na Comissão de Constituição e Justiça da AL – que cria um fundo de Defesa Civil. Com isso, poderá pleitear a transferência de recursos do fundo nacional já existente e irá também estimular os municípios mais atingidos a criarem fundos semelhantes, para que possam receber recursos de forma mais ágil.

“Nosso grande diálogo será com o Ministério da Integração Nacional”, explica o futuro secretário de Obras e Irrigação Luiz Carlos Busato. O ministério é o responsável pelo fundo que destina recursos ao combate a efeitos de enchentes e estiagens. Busato também comemora a aprovação de uma emenda pela bancada gaúcha que destina recursos federais para obras de irrigação no estado – segundo ele, no valor de R$ 80 milhões.

Segundo Marcel Frison, a transição trabalha para reunir recursos que permitam à Secretaria de Obras e Irrigação iniciar, já em janeiro, a escavação de poços no estado. “Estamos preparando para janeiro a escavação de poços emergenciais, verificando recursos possíveis para que a secretaria de Obras os realize…”

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