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DATA. Mulheres são dois terços do total de servidores municipais de Santa Maria

Schirmer, na homenagem às mulheres que atuam na Prefeitura: os avanços delas, com a conquista de espaços crescentes na sociedade

É verdade: no magistério elas historicamente são maioria, e não seria diferente no quadro da prefeitura municipal. Ainda assim, dá para se impressionar com a quantidade de mulheres no serviço público da comuna. Elas chegam a 65% ou, arredondando, dois terços do total.

O pretexto – ou o “gancho”, vamos dizer assim – foi a homenagem prestada às mulheres, em solenidade na sexta-feira. Mas o fato é que a Coordenadoria de Comunicação Social da prefeitura produziu interessante material a respeito da presença feminina na administração. A reportagem é de Mayura Leal, com foto de Maria Luiza Guerra. Confira:

Mulheres no poder. Elas representam 65% do quadro do funcionalismo público municipal

Hoje elas atuam na construção civil, no transporte urbano, na vigilância e também na gestão pública. O papel das mulheres no mercado de trabalho tem se expandido a cada ano. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representaram 45,1% da população ocupada em 2009, ou seja, 9,6 milhões de mulheres estavam empregadas nas seis regiões metropolitanas – Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Em relação a 2003, a participação feminina cresceu 20,4%.

A administração pública de nosso município não foge ao contexto atual. De acordo com informações divulgadas pelo setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, dos 3.621 servidores, 2.373 são do sexo feminino, o que representa 65% do funcionalismo público municipal conferido ao trabalho feminino. Além da alta representatividade, muitas delas detém cargos de chefia. Para a diretora de captação do Escritório da Cidade, Valserina Gassen, a atuação feminina tem peculiaridades, como na execução das tarefas. “ As mulheres são rápidas em dar soluções e, em geral, são mais planejadas”, sinaliza.

A diretora acompanhou este avanço pois atuou durante 3 mandatos como prefeita de São João do Polêsine. Ela conta que quando assumiu a função, em 1993, existiam apenas duas mulheres em todo o Estado que ocupavam o cargo. Já em sua última gestão na cidade vizinha, de 2005 à 2008, a atuação feminina havia avançado. “ No Estado e no Brasil tivemos um progresso muito grande. As mulheres administram tudo: família, lar, filhos, trabalho”, constata…”

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