“…Simples, prezados leitores. Brigitte Bardot soube equilibrar, em um só corpo, a menina e a mulher. Seu sex appeal nunca foi descarado, havia sempre algo que deixava transparecer uma inocência quase inexplicável naquelas formas exuberantes. Em E Deus criou a mulher…, do diretor Roger Vadim, que na época era marido de Brigitte, podemos ter um resumo do que esta atriz representava para o seu tempo.
A trama é simples, quase boba, o que vale o ingresso é a interpretação de Brigitte, na pele de uma mulher delicada e romântica, mas que não abre mão de se deixar levar pelos seus desejos. A cena onde ela dança loucamente é um dos símbolos de sua carreira, capaz de deixar até o mais jovem dos marmanjos de queixo caído…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Bela Brigitte”, da jornalista Bianca Zasso,colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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