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TRABALHO. Sindicalistas docentes federais dizem que plano de carreira está ameaçado

Dirigentes da Sedufsm, docentes e o 1° vice-presidente do ANDES, debateram a proposta

Cerca de 30 pessoas participaram hoje, no campus da UFSM, de debate acerca da proposta de Plano de Carreira do governo, para os docentes federais. Presente, o 1° vice-presidente do ANDES, o sindicato nacional da categoria, afirmou que as conquistas dos professores estão ameaçadas.

Quem promoveu a discussão foi a Seção Sindical dos Docentes da UFSM, de cuja assessoria publico o relato do que aconteceu no auditório Sérgio Pires, em Camobi. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. Acompanhe:

 “Docentes querem garantir direitos na carreira

Os principais direitos relacionados à carreira docente na década de 1980, com a criação do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (PUCRCE), estão ameaçados pela proposta do governo federal. A constatação é do 1º vice-presidente do ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes, professor Luiz Henrique Schuch, que abordou o tema “Carreira Docente: o pior já chegou (mas o ANDES tem a solução)” na manhã desta sexta, 15, para um público de 30 pessoas, no Auditório Sérgio Pires, campus da UFSM. Contudo, a ameaça não é um problema particular dos professores.

Para Schuch, o que o governo Lula (e agora Dilma) quer colocar em prática é a retomada de uma concepção que vem da época dos regimes militares, quando se pensava a universidade dividida em alguns “centros de excelência” e outras seriam transformadas em meros “colegiões” de terceiro grau. Essa pretensão foi barrada na década de 80, com a ascensão dos movimentos sociais, o fim do regime militar e a Constituinte, mas em seguida retomada pelos governos neoliberais de Collor e FHC e que sofreu continuidade no governo petista.

A proposta de carreira apresentada ainda no final do governo Lula está moldada, conforme o dirigente do ANDES-SN, em uma visão de Estado “gerencial”, em que não há mais preocupação com o tripé ensino, pesquisa e extensão, mas sim com a produtividade. Segundo o professor, 70% do embasamento da proposta do governo para a categoria é de um processo em que a progressão na carreira só acontece a partir de uma avaliação na qual o resultado seja o cumprimento de metas…”

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