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Riudson Glitter. “Perseguição mortal” contra o vereador Isaias Romero. E várias outras notas

Nossa society é um estouro!

By Riudson Glitter


O silêncio dos inocentes
Sentados na mesa de um café local estavam, dias atrás, integrantes do partido político chefiado por Sua Majestade da Barba Grisalha e Levemente Revolta em animada conversa. O que chamou a atenção de todos – e a mim, sobremaneira – foi que eles não falavam! Usavam a linguagem dos sinais. Acredito que o partido que os abriga deva estar com algum projeto voltado para portadores de necessidades especiais e eles estivessem em treinamento. Nota dez pela iniciativa.

O colosso de Rodes
Acho injusto Santa Maria ficar de fora da votação que vai indicar as novas maravilhas do mundo. O Entorno da Rodoviária, na minha modesta opinião, deveria estar concorrendo. Sugiro que as forças vivas – aliás, muito vivas – do município tomem iniciativa urgente para inscrevê-lo. O túnel da Rio Branco, se estivesse pronto, também seria imbatível. Bem feito! Quem manda não apressarem projetos de alto cunho social. E ainda querem ser pólo turístico!

Perseguição mortal
O presidente da Câmara, Isaias Romero (levemente indiático e mulato), realmente passa por graves perseguições no Legislativo. Fiquei sabendo que o locatário do barzinho foi cooptado pelos desafetos. A cada meia-hora que Romero, suado e sôfrego, chega no balcão ouve sempre a mesma resposta: “terminou os pastel”. É uma injustiça e uma tortura , se é que me entendem.

As garotas do calendário
A informação de que a Polícia Civil pretende lançar no final do ano – para arrecadar fundos – um calendário com fotos dos travestis catalogados recentemente, em pleno trottoir, não procede. Não houve acerto financeiro e, além do mais, calendário tem somente doze meses. Velhos tempos aqueles em que eu organizava os catálogos das dez mais bem vestidas da nossa society. Hoje,  falta society.
 
Notículas


 – O Ogro me disse que ligou para o Palácio Piratini e deu prazo de cinco dias para solucionarem o problema da Casa de Saúde. Caso contrário, ele… Bem, aguardem!


–  Na coluna da semana passada onde estava escrito “… e isso me fez lembrar quando um anão explodiu e matou 112 na Bósnia”, leia-se “…quando um avião explodiu…”.
Desculpe.

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