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HUMOR. Saiba mais sobre o Byrata, justamente homenageado no 8° Cartucho, que começa amanhã

Começa amanhã à noite, no auditório da Cesma, a oitava edição do Cartucho (Encontro dos Cartunistas Gaúchos). Este sítio tem acompanhado a história nos últimos anos e, na medida das possibilidades, apoiado. Por isso, acredita ter “autoridade” para aplaudir a escolha deste ano, para o homenageado: o cartunista Byrata, nascido Jorge Ubiratã da Silva Lopes.

Mas vai que algumas pessoas não saibam quem seja o sujeito? Então, é interessante reproduzir material distribuído pelos organizadores, que contam um pouco mais desse rapaz tão importante para o humor gráfico – e não apenas de Santa Maria, é bom dizer.

Acompanhe, então, o texto a seguir. Ah, e lá embaixo tem um “link” com a nota em que você pode conferir a programação integral do evento. E a foto é deste editor. Confira:

O BYRATA, por Milton Oliveira (Editoria: Quem faz arte, Programa Fazendo Arte, UFSM)

Byrata: referência em humor gráfico

Byrata nasceu em Santa Maria em 1953, mas foi criado em Tupanciretã. Após alguns anos veio morar definitivamente em sua terra natal. É integrante do Grupo de Risco, dos quais fazem parte Elias, Maucio e Orlando Fonseca, responsáveis pela criação e publicação da Revista Garganta do Diabo e de outras publicações do gênero de humor em Santa Maria.

Byrata foi um dos criadores do Santa Maria Cheia de Graça, Salão de Humor do Mercosul e das revistas Quadrins, Nativismo, Garganta do Diabo e do fanzine Quadrante X, publicação do Quadrinhos SA – Núcleo de Quadrinhistas de Santa Maria, grupo que também ajudou a fundar.

Dedica-se ao estudo e a produção de quadrinhos, ministrando eventualmente oficinas, palestras e cursos sobre o tema. Na década de 70 criou o personagem Xirú Lautério, publicado em tiras em alguns jornais como O Semanário de Tupanciretã, Diário Serrano de Cruz Alta e A Razão de Santa Maria.

Algumas das tiras foram reunidas em uma revista, em 1978 e em maio de 2007, lançou na Feira do Livro de Santa Maria a revista em quadrinhos Xirú Lautério e os Dinossauros, reunindo a série de tiras que haviam sido publicadas na Quadrante X.

A temática regional gaúcha sempre foi o principal assunto abordado por Byrata, devido a forte influencia do meio em que se criou. Desde guri presenciou e participou das lidas campeiras na fazenda Guabijú-Tujá, de propriedade da família, situada no interior de Tupanciretã – RS. O gosto pelo desenho foi estimulado, observando os desenhos de sua mãe, Nyvia da Silva Lopes, que foi aluna do mestre Eduardo Trevisan. Também influenciaram seu traço os desenhos do argentino Molina Campos, publicados em calendários e distribuídos pela Alpargatas, na década de 50. As histórias em quadrinhos publicadas na época de sua infância, também contribuíram fortemente para despertar a paixão pelos desenhos e pela produção de quadrinhos humorísticos.”

PARA CONFERIR A PROGRAMAÇÃO DO 8° CARTUCHO, CLIQUE AQUI.

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