Interessante: não faltam críticas ao programa “Fome Zero” e, claro, aos seus vários tentáculos – inclusive, por exemplo, o Bolsa Família. Mas o fato é que, ao longo dos anos, virou importante instrumento de distribuição de renda e contribuiu, em muito, para a ascensão social de um montão de brasileiros. O que acaba se espraiando para a economia inteira, com a integração de um contingente fantástico ao mercado, gerando desenvolvimento para todos.
Ok, ok, ok. Trata-se apenas de discurso de alguém que gosta do programa – caso óbvio deste editor. Mas não é apenas por aqui que a coisa é bem-vista. Para saber mais, acompanhe material publicado pelo insuspeito O Estado de São Paulo. O texto, assinado pelo jornalista Jair Stangler, foi originalmente publicado na versão online do jornal, na seção “Radar Político”. Confira:
“Passados 10 anos, Fome Zero quintuplica investimento e serve de modelo para outros países
Em 16 de outubro de 2001, o então pré-candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva lançava no instituto Cidadania o Fome Zero. A princípio, o que era apenas um projeto, se transformaria, em 2003, em um programa de governo amparado por um ministério, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, e mais tarde passaria a ser uma das marcas do governo Lula. O Fome Zero, segundo levantamento do ministério, recebeu aumento de investimento todos os anos, mas a principal bandeira do programa é a redução de pessoas em situação de insegurança alimentar grave (quando há situação de fome) – em 2004 eram 14,8 milhões de pessoas e, em 2009, 11,2 milhões (5,8% da população).
O principal cartão de visita do programa é a redução do número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave. Em 2004, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domícilios (PNAD) divulgada pelo IBGE, eram 14,8 milhões de pessoas nessa situação em 2004 (ou 7% da população). Em 2009, esse número caiu para 11,2 milhões (5,8% da população). A mesma pesquisa, usada pelo MDS para aferir a eficácia de suas políticas, mostra que o Brasil tinha 65% da população em situação de segurança alimentar em 2004 – número que passou para 69,8% em 2009. Além disso, o número da insegurança alimentar moderada também caiu de 9,9% para 8,6%. Houve, no entanto, um pequeno aumento, na insegurança moderada leve – que passou de 18% para 18,7%…”
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Boa tarde, concordo com o “Froide” pode, e deve receber bem mais, não apenas as migalhas dos banquetes dos poderosos. Pena que a Bolsa família está servindo de embuste Governamental, quando dizem que mais de 20 milhões de brasileiros passaram a ser Classe Média no Brasil. Pode uma coisa dessas?!…. Bah essa das ONGs foi cruel, se inventarem de esportar vai ser um caos. Bem que esse Senhor Orlando poderia ser um Embaixador Extraordinário Itinerante pelo Mundo, ensinado como se implementa essas famigeradas Organizações.
Gostaria de saber por que há tanta aversão a programas de combate à fome ou que auxiliam os pobres? Será que dinheiro só pode ser dado para bolsas de estudos de intelectuais ou de ajuda a banqueiros? Pobre não pode receber 60, 70 pila por mês que é assistencialismo…
Desculpem se Freud não explica, mas interroga?
Ainda bem (para os “outros países do planeta”) que a estatização das ONGs comandadas por políticos ainda não…
Esses projetos: Fome Zero e o Bolsa Família poderão ser aplicados para o bem ou para o mal. Para aqueles que realmente precisam desses benefícios ou não. Que seriam os que melhor fariam aplicações e no óbvio a economia será sempre beneficiada pelos números em crescimento; criação de empregos com tais negócios, uma pequena distribuição de renda que os governos se servem para fazer o maior alarde. Li numa outra reportagem que muitos desses necessitados estão perdendendo esses benefícios. Há controvérsias quanto os beneficiários. Mas se estão, servindo de modelos a outros países, provalvemente, esse negócio está se transformando “num negócio da china”. Logo, logo vai aparecer indícios de corrupção, se já não estão aparecendo. Onde há fumaça, há incêndio… Deus queira que não. Que haja uma boa fiscalização e que Deus abençoe essas iniciativas e que sejam sempre para o bem e não para o mal.