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GREVE DOCENTE. CPERS embrabece feio com o governo. Resta ver o próximo passo

Rejane de Oliveira (no microfone): “a categoria é que vai decidir a relação com o governo”

A direção do CPERS Sindicato não gostou nadinha da correspondência enviada pelo Governo do Estado, via secretário de Educação, José Clóvis Azevedo. A considerou desrespeitosa. Já representante da pasta se surpreendeu com a virulência das palavras dos sindicalistas, a começar pela presidente da entidade, Rejane de Oliveira.

É bastante possível, e isso é opinião do editor, que o Palácio Piratini tenha se dado conta que a greve é mesmo reduzida, a ser verdadeiro levantamento que aponta apenas 1,56% das escolas paralisadas em todo o Rio Grande.

De outro lado, o CPERS mostra os dentes e programa nova assembleia, para tratar do assunto, nesta sexta-feira, em frente à sede do Governo. Mas, que carta foi essa, o que ela diz e a reação do sindicato você encontra em elucidativa reportagem do jornal eletrônico Sul21. O texto é de Samir Oliveira, com foto de Bruno Alencastro, da assessoria de imprensa do CPERS Sindicato. Confira:

Cpers devolve documento ao governo e promete nova assembleia

O que era para ser a retomada das negociações acabou se tornando mais um motivo para desavenças na relação entre Cpers e governo gaúcho. A direção do sindicato ficou furiosa com o ofício do governo, convidando a compor um grupo de trabalho com o governo para discutir as reformas que o Palácio Piratini pretende implementar no Ensino Médio da rede pública. O Cpers devolveu o texto à Secretaria de Educação, sem nenhum pronunciamento oficial sobre as propostas nele contidas.

O documento foi elaborado pelo governo após uma reunião entre o Cpers e a Secretaria Estadual de Educação na manhã de terça-feira (29). Embora o encontro não tenha resolvido nenhum impasse, sindicato e governo sentaram na mesa para conversar pela primeira vez desde o início da greve no dia 18, em um indicativo da retomada de diálogo entre as partes.

Porém, a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, diz que o ofício assinado pelo secretário da Educação, José Clóvis de Azevedo, “desrespeita a categoria e aprofunda o conflito”. O Cpers rechaçou o texto por dois motivos: porque não apresenta nenhum cronograma para o pagamento do piso nacional de R$ 1.187,00 e porque um trecho dá a entender que a continuidade do diálogo depende fim da greve…”

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