Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 21 de dezembro de 2010, uma terça-feira:
“MÍDIA E POLÍTICA. Horário “gratuito” dos partidos custará R$ 201 milhões em 2011
As emissoras de rádio e televisão já reduziram um pouco a ladainha. Mas mantém o essencial. Isto é, em regra, continuam chamando a participação dos partidos políticos (antes e durante as campanhas eleitorais) na mídia eletrônica como o “horário gratuito”.
Aqui já se escreveu um punhado de vezes. Nãããão é verdade. As emissoras ganham (e muito, no meu ponto de vista) com a tal “gratuidade”. Como? Na forma de renúncia fiscal. E mais, como hábito, contam o tempo como preço normal de tabela publicitária – algo que, na negociação direta com os clientes, sempre tem uma redução.
Dito isto, e maaaais uma vez esclarecido, veja agora o que está vindo por aí. E nada a ver com eleição, mas com troco gasto (e no meu ponto de vista…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, nunca é demais acabar com esse mito que os partidos têm “horário gratuito”, no rádio e na televisão. As emissoras são regiamente ressarcidas (inclusive porque pelo preço de tabela – aqui o desconto inexiste) via renúncia fiscal. Ponto.
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e tem gente que ainda acredita que existe cafezinho de graça.Nem saúde,nem justiça.Nada é de graça.Muito menos “horário gratuíto” para as politicagens!