DOS PORÕES. Na hora do chá, generais de pijama vociferam contra Dilma Rousseff
Clubes de militares da reserva servem para o convívio de companheiros de farda. E que, em meio a confraternizações, mostram o saudosismo dos tempos de chumbo, em que mandavam – e… e… e… e…
Bueno, em vez de ficarem apenas no chá, alguns generais de pijama, como são chamados os mais graduados a fazerem parte das organizações, e usufruindo dos tempos democráticos que impediram nos anos 60 e 70, vociferam contra quem foi eleito pelo voto popular – algo que, aliás, abominam.
Ah, do que está o editor a falar? Confira no material publicado pelo jornal eletrônico Sul21, com informações da Folha de São Paulo. A seguir:
“Dilma vira alvo de militares por opinião de ministras sobre ditadura
Em nota conjunta, clubes que representam militares fora da ativa das três Forças Armadas criticaram a presidenta Dilma Rousseff por ela não ter demonstrado “desacordo” em relação a declarações de ministras e do Partido dos Trabalhadores sobre o período da ditadura militar (1964-1985).
“Ao completar o primeiro ano do mandato, paulatinamente vê-se a presidente afastando-se das premissas por ela mesma estipuladas no início de seu governo, quando Dilma disse que não haveria discriminação, privilégios e compadrio em sua gestão”, escreveram os militares.
A nota, divulgada primeiramente pelo jornal O Estado de S. Paulo, cita três declarações. A da ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário ao Correio Braziliense, segundo a qual a Comissão da Verdade poderia levar a responsabilizações criminais de agentes públicos mesmo com a Lei da Anistia. Outro alvo dos clubes foi a…”
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