MEIO AMBIENTE. Carlos Costabeber e o problema (sério) da coleta seletiva de lixo
“…Com isso, os poucos santa-marienses que tentam utilizar esse processo acabam desistindo. Não funciona, porque não está automatizado junto à população, como nos dois exemplos acima, onde cada cidadão faz a sua parte, ou seja, separa e depois ele mesmo leva até a rua ou coloca no container.
Acredito que para implantar um bom sistema de coleta seletiva, a Prefeitura teria que tomar uma decisão mais corajosa, pois envolveria o uso de recursos públicos. Mas, pelo menos, implantar containeres específicos para a coleta seletiva, ao lado dos atuais – para copiar o que já é feito em Caxias do Sul. Por enquanto, copiamos apenas uma parte do projeto implantado naquela cidade.…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Lixo seletivo: Santa Maria (ainda) é um mau exemplo!”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Muito coerente! Jamais imaginei que a prefeitura pudesse exigir no projeto dos novos prédios, o gerenciamento de resíduos. Só por essa sugestão, valeu ter escrito a respeito. Parabéns, Peter! Que baita contribuição! Obrigado!
Ta certo que precisamos nos modernizar e recolher o lixo em conteineres vai de encontro a essa ” evolução”. Mas, desse jeito eu preferia como era antes. Quando eu era responsável SÓ pelo lixo que a nossa casa produzia. Chega a ser um deboche. Eu reciclo 100% . O orgânico vira adubo , e os recicláveis vão sendo estocados na garagem até ser viável deslocar o caminhão da ASMAR para recolhê-lo.Os maiores geradores de materiais recicláveis(prédios e condomínios) estão muito pouco sensibilizados e é aquele monte de dinheiro que vai fora. Os novos “habite-ses” de predios deveriam prever um plano de gerenciamento de resíduos , para que as coisas começassem a dar certo…claro,além de outras tantas idéias…Mas como diz Cezinha” o povo de Santa Maria não tem auto estima”. E o lixo não é de ninguém.