CRÔNICA. Luiz Alberto Cassol e os intensos símbolos de uma despedida no aeroporto
“…Uma mulher, idade calculada entre 20 e 25 anos, despedia-se de sua família no Aeroparque – o aeroporto central- em Buenos Aires. A entrada era para voos internacionais. A fila estava imensa e, na medida em esta que chegava à porta divisória, chegavam mais pessoas. Faziam fotos em celulares, um registrando a despedida do outro. Em alguns momentos falavam em castelhano e em outros em guarani. Foi certamente uma das imagens mais marcantes que presenciei.
Não segurei a curiosidade, que nessa hora deveria ser contida, e perguntei a uma das pessoas próximas qual era o destino. A resposta dele, que me pareceu irmão da viajante, veio rápida e objetiva: “Europa!”. “E…?” Indaguei novamente, com uma curiosidade afetiva. Já tomado por aquela despedida coletiva. “Passou em um curso e tem proposta de ficar trabalhando lá…” e começou a chorar...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “A despedida”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio e que reestréia nesta terça-feira. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, também de Diretor do Instituto Estadual de Cinema, presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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