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ELEIÇÕES 2012. E define-se o quadro dos protagonistas. Só falta acertar o periférico

Noticiou-se no final de semana (mais exatamente a jornalista Rosane Oliveira, de Zero Hora, no sábado) que Jorge Pozzobom vai confirmar oficialmente sua candidatura a prefeito no dia 17. Não será por acaso, certamente. O tucano é pródigo em ações calculadas pela possibilidade de angariar atenção midiática. E aproveitaria exatamente a data do aniversário da comuna para alçar-se à condição de possível gestor da própria.

Bueno, dito isto, fica praticamente montado o quadro de protagonistas do pleito de outubro. Claro, claro, claro. Haverá pelo menos mais um postulante, vindo da dita esquerda-esquerda. Mas, convenhamos, será coadjuvante, ainda que deva ser respeitado. É o caso de Tiago Aires, escolhido no sábado pelo PSOL (e como o sítio NOTICIOU na tarde deste domingo), e que poderá ser referendado pelo PSTU e também pelo PCB.

Porém, os do time da frente serão outros. E falta, talvez, apenas um nome. Justamente o do vice do PSDB. Que poderá ser do próprio partido – e, neste caso, o favorito do momento é o egresso da Brigada Militar, coronel licenciado João Ricardo Vargas.

Dá-se como certo, no momento em que este texto é escrito, que o vice da petista Helen Cabral será mesmo o presidente do PT, Valdir Oliveira, com o que estaria (publicamente ao menos) pacificada a agremiação, com a condução de um apoiador de Fabiano Pereira à presidência – em acordo com Paulo Pimenta e Valdeci Oliveira, respectivamente líderes das correntes das quais fazem parte Helen e Valdir. De inhapa, haveria a nomeação de Cristiano Schumacher, que também postulava a vice, para conduzir tarefas pertinentes à mobilização da campanha da dobradinha majoritária.

Se trata, aqui, de um resumo do momento. Que pode se modificar, obviamente. Mas é improvável, bastante improvável. De maneira que já se sabe, desde 1° de janeiro de 2009, que Cezar Schirmer concorre à reeleição. E com José Farret de vice. Como há quatro anos, PMDB e PP consorciam-se. Agora, para tentar um segundo mandato. A diferença, hoje, é que juntarão em torno deles um balaio de outras siglas, das mais ou menos às menores, todas devidamente atraídas pela perspectiva de poder, mesmo que periférico, no possível governo novo a partir de 2013.

E aí, o que ficará faltando para a realização das convenções e posterior largada na campanha propriamente dita? Apenas os ajustes das coligações proporcionais, boa parte em montagem adiantada, diga-se. Mas isso já é tema para outra nota, a ser produzida oportunamente.

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