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CPI DO CACHOEIRA. Na terça, Perillo; na quarta, Agnelo. E os governadores vão falar

Perillo: poço de encrencas

Uma semana que promete ser bem agitadinha, no parlamento da República. Tudo por conta da chegada, por lá, de dois governadores (no exercício do cargo) que podem, ao depor na CPI do Cachoeira, ficar em situação ainda pior do que a atual.

Num dia, Marconi Perillo, de Goiás e do PSDB, que terá muuuito o que explicar, se conseguir. No outro, Agnelo Queiroz, de Brasília e do PT, que também não se encontra em boa situação. Com péssimas chances de êxito político/pessoal, num e noutro caso. Mas, o que vai mesmo acontecer? Acompanhe o material produzido pela Agência Senado. A reportagem é de Anderson Vieira, com fotos do arquivo do Senado. A seguir:

Depoimentos de Perillo e Agnelo marcam semana da CPI do Cachoeira

Agnelo: contratos de lixo

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, terá uma semana decisiva, com o depoimento dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF). Deputados e senadores também têm reunião marcada para votação de requerimentos, entre os quais os que pedem a convocação do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot e do dono da Delta Construções, Fernando Cavendish.

O primeiro compromisso da CPI será na terça-feira (12), quando vai ser ouvido o governador de Goiás, Marconi Perillo. O depoimento está marcado para as 10h15, na sala 2 da Ala Nilo Coelho do Senado. Perillo terá de esclarecer detalhes da venda da casa onde Cachoeira foi preso pela Polícia Federal (PF), em fevereiro deste ano, durante a Operação Monte Carlo.

A CPI já ouviu duas pessoas sobre o assunto. O ex-vereador Wladimir Garcez declarou que comprou a residência de Perillo. Mas, como não dispunha dos R$ 1,4 milhão cobrados, tomou o dinheiro emprestado com Cachoeira e com Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta no Centro-Oeste. A compra teria sido efetivada com três cheques, os quais, segundo a PF, foram assinados por um sobrinho de Cachoeira…”

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