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SALA DE DEBATE. Fila por emprego, radares e o seu fim (?), obra na Riachuelo, o protesto dos educadores

No “Sala de Debate”, o âncora Roberto Bisogno (E), o editor e o convidado Péricles Lamartine Palma Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um punhado de assuntos “da hora”, no “Sala de Debate” desta terça-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Com a mediação de Roberto Bisogno, intensa participação dos ouvintes e a presença deste editor e do convidado Péricles Lamartine Palma da Costa, pelo menos quatro assuntos, todos nas manchetes da imprensa, foram discutidos. A começar, inclusive, pela fila por uma das 150 vagas previstas para o bazar catarinense Havan, que se instala em Santa Maria ainda neste semestre.

Mas houve mais, no programa de hoje. O anunciado, pelo presidente Jair Bolsoanaro, fim (?) dos radares nas rodovias federais foi um deles. Da mesma forma, o protesto dos educadores, em defesa da educação no Estado e no Brasil, que afeta diretamente o funcionamento das UFSM e da rede públicade ensino. E, por fim, as obras que vão mudar radicalmente o trânsito em boa parte do centro da cidade, e que acontecem a partir de amanhã na rua Riachuelo.

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7 Comentários

  1. Proposta do governo para as IFES não resolve tudo, mas tenta resolver ao menos em parte. Se dependesse das instituições tudo seria deixado como está, um receita para não resolver os problemas notórios. Também não aceitariam a reforma universitária, algo mais do que necessário.
    Diria que o maior inimigo das IFES hoje são as próprias. Vão acabar engolidas pelas particulares.
    Exemplo. Programa de pós-graduação em direito. Unisinos nota 6. PUCRS nota 6. Unisc nota 5. UFRGS nota 5. UFSM que só tem mestrado, nota 3. Aí vão dizer que o da melhor universidade do bairro Camobi começou bem depois. Começou depois por causa de quem?

  2. Sem entrar na polemica das ciências moles e das ciências duras. Fenômenos jurídicos até podem ser objeto de estudo, porém a operacionalização da atividade jurídica não tem nada de científico. Se alguém largar um advogado de um avião a três quilômetros de altitude sem paraquedas ele vai se esborrachar no chão. Funciona no Brasil, no Canadá, na França, em qualquer lutar. No Fórum aceita-se qualquer coisa, o resultado das ações são frequentemente imprevisíveis, pode-se até dizer que o dito causídico não caiu, ficou flutuando no ar e o planeta saiu do eixo para atingi-lo.

  3. Riachuelo é caso típico da cidade. Sempre vai ter alguém que reclame. Também não vai faltar imbecis que nunca passam por ali reclamando com fins eleitorais, gente burra tem o cacoete de achar que é esperta. Não vai faltar o ‘por que não fazem de noite’, ‘por que não fazem no verão’, ‘porque não trabalham no sábado e no domingo para adiantar serviço’.
    Questão do mercadinho francês é birra do editor. Que não é engenheiro civil. Nem bacharel em direito. Memória dele é curta, tem que ser lembrado frequentemente. Alás, tem algum curso de água lá?
    O que leva a próxima questão (para não deixar Cladistone e a oposição sair de lombo liso) o que exatamente vai ser feito na Riachuelo, é algo que resolve o problema, é um band aid, qual a vida útil?

  4. Não entendi o motivo do ‘não vou comprar lá’. Questão de identidade talvez. Boicote proposto pelos ufismianos também é patético, acham que vão fazer alguma falta?
    Número de empregos pode ser computado posteriormente. Porém tem gente na aldeia que vai ter que mudar de negócio.

  5. Não gostar do dono do bazar é direito, só não sei porque alguém gostaria do sujeito. Cultura da cidade é de ‘babação’ generalizada, talvez seja isto. Também não vi grandes ofensas, pelo que vi sujeito fez uma comparação entre os orçamentos da cidade e da UFSM. Também mencionou a doutrinação. Nada que não tenha sido dito antes. O resto é a ‘auto-vitimização’ típica da esquerda, caixa de ferramentas deste povo só tem uma lixa de unha e um prego torto.

  6. Maior fator de acidentes de trânsito no Brasil é aquela pecinha que fica entre o banco do motorista e o volante.
    Número informado pelo ouvinte completamente chutado, estatística com número redondo normalmente é chutada.
    Radares móveis normalmente funcionam em horário comercial. Pegam geralmente os primeiros veículos que informam os outros motoristas da fiscalização (pode gerar infração, mas a fiscalização é menor ainda). Longe dos radares é fé em Deus e pé na tábua.
    Faixa de Rosário citada é campeã de acidentes em retas, pessoal senta a bota no acelerador e acaba dormindo na direção. Alás, pessoal que gosta de correr e vive levando multa acha que é invulnerável, acidente é coisa que acontece com os outros.

  7. Mais uma rodada de assuntos reciclados.
    B17. Não ligo muito para o que sujeito fala. Não é exceção, prefiro ver o que as pessoas fazem, porque falar até papagaio fala. Alás, no Brasil existem pessoas cuja especialidade é falar, só fazem isto. É um problema, puxar num cabo de enxada de vez em quando dá uma perspectiva diferente.
    Entrevista na outra rádio não escutei, mas incomoda a rapidez com que acusam a incompetência dos outros. Até parece que são exemplo de alguma coisa.

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