Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 12 de junho de 2011, um domingo:
“BLEFE? CHANTAGEM? Com Palocci ou sem Palocci, pesquisa aponta incrível crescimento da popularidade de Dilma
Se disse (e escreveu) que uma das razões para a queda de Antonio Palocci seria o fato de cair a popularidade do governo de Dilma Rousseff, conforme apontavam “pesquisas internas”. É? Pode ser. Mas o fato é que o primeiro levantamento disponível feito depois do desfecho mostra exatamente o oposto. Isto é: Dilma é ainda mais popular que na pesquisa anterior, feita dois meses atrás. E ainda mais querida da população que o próprio Lula, no mesmo período, no primeiro mandato.
Resumo da ópera: foi tudo chute ou chantagem ou qualquer outra coisa. E a Presidente tomou a sua própria decisão. Não? Bueno, então que se conteste o levantamento divulgado neste final de semana pela Folha de São Paulo, com informações do seu próprio instituto, o Datafolha. Ah...”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, hoje aquilo parece brincadeira. Afinal, “apenas” 49% achavam Dilma boa ou ótima. Agora, passa de 70%. E muuuita coisa aconteceu desde então, sem no entanto abalar a popularidade da Presidsente.
SIGA O SITÍO NO TWITTER
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.