EducaçãoSaúdeUFSM

NÃO CUSTA LEMBRAR. Por MP não deu, mas o governo criou a empresa gestora dos hospitais universitários

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 8 de junho de 2011, uma quarta-feira:

EDUCAÇÃO. Governo não desiste de empresa gestora de hospitais universitários. Agora, via projeto de lei

Semana passada, por ter ultrapassado o prazo legal, o Senado acabou não votando a Medida Provisória 520, aprovada na semana anterior pela Câmara dos Deputados. Com isso, a proposta foi para o arquivo. Caducou. E, assim, foi, digamos, “descriada” a empresa gestora dos hospitais universitários.

No entanto, o governo mantém a ideia. Tanto que a reapresenta, agora, sob a forma de projeto de lei, tendo, portanto, que seguir um trâmite específico no Congresso. Mas em regime de urgência. Isto é, não demorará tanto assim para ganhar o plenário e ser votado, tanto por deputados quanto por senadores...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a empresa gestora dos hospitais universitários acabou por ser criada, via lei, e não Medida Provisória. Portanto, como o governo queria. Mas ainda está sendo implantada e a discussão, agora noutro patamar, permanece.

SIGA O SITÍO NO TWITTER

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo