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NO CONGRESSO. Inicia debate da MP 568, rejeitada pelos servidores públicos federais

Eduardo Braga, do PSB, será o relator da MP 568, contestada pelos servidores federais

A bronca é grande. Enquanto o Governo insiste em dizer que se trata de aumento, os servidores públicos atingidos juram que estão sendo prejudicados. Mais que isso, várias categorias estão entrando em greve. Querem a rejeição. Ou, no mínimo, modificação da Medida Provisória 568, que, em seguida, já começam a trancar a pauta do Congresso.

Em Santa Maria, mesmo, para dar um exemplo, os médicos do Hospital Universitário já programam paralisação nesta terça-feira. Em Brasília, outros profissionais estão parados. Todos contra a proposta. Aliás, esta MP é uma das duas (outra é a do Código Florestal, editada na última segunda-feira pela Presidente Dilma Rousseff) que começa a ser analisada já nesta semana. Detalhes? Confira material produzido pela Agência Senado. A foto é de Geraldo Magela. A seguir:

Comissões mistas analisam MPs dos servidores e do Código Florestal

Duas medidas provisórias polêmicas estarão sob análise de comissões mistas do Congresso Nacional nesta semana. Trata-se da primeira etapa da tramitação dessas matérias, que, apesar de valerem desde sua publicação pelo Executivo, precisam do aval da Câmara e do Senado para não perderem a efetividade.

Uma delas, a MP 568/2012, aumenta os salários de 937 mil servidores do governo federal, segundo o governo. Seriam beneficiados, com um reajuste a ser pago a partir de 1º de julho, servidores do Itamaraty, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), médicos, pesquisadores, entre outros.

No entanto, a edição da medida provocou uma onda de greve de servidores pelo país, especialmente de médicos e de professores. De acordo com a senadora Ana Amélia (PP-RS), que tem feito uma série de pronunciamentos sobre o assunto, a MP “prevê a possibilidade de aumentos, mas teria como efeito imediato a redução salarial para certas categorias”. Pelos seus cálculos, a redução salarial pode variar de 50% a 70%.

Na quinta-feira (31), os médicos servidores do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) decidiram em assembleia suspender a paralisação e voltar ao trabalho nesta sexta-feira. Segundo boletim publicado no site do sindicato dos médicos do estado, “a decisão…”  

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