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SANTA MARIA. Carlos Costabeber, Heitor Peretti e a proposta de criação do “Centro Histórico” da cidade

“…Criação imediata, por decreto, do Centro Histórico de Santa Maria, cujo eixo fulcral e mancha principal, mas não exclusiva, é o traçado da Avenida Rio Branco e Rua do Acampamento, sendo o centro irradiador o Prédio da Gare. Tal polígono incluirá no mínimo três quadras a leste e a oeste desse eixo, mais a Rua Sete de Setembro até a Borges do Canto, a Vila Belga, as áreas pertencentes à Cooperativa dos Ferroviários e prédios do Maneco, Quartel da Brigada Militar, sede da 3ª DE, 6ª Brigada, Regimento Mallet, casa da esquina da Borges de Medeiros e Venâncio Aires.

Criação imediata da Secretaria Especial de Preservação do Patrimônio Histórico, Antropológico e Paleontológico de Santa Maria, ligada diretamente ao gabinete do prefeito. Inicialmente não é necessário empregar mais alguém. Nomeie-se alguém que já está lá trabalhando com a mesma remuneração já sendo recebida…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Pelo Centro Histórico de Santa Maria. O título foi aposto por este editor. Se trata, originalmente, de carta do ambientalista Heitor Peretti ao colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber – que a reproduz em seu espaço. Costabeber é graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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Um Comentário

  1. Pois, Seo Claudemir, li e reli o post. E, não fiquei satisfeito! Incluem a Rio Branco e DUAS quadras a leste: perfeito! Vila Belga. Incluem a Sete de Setembro e NENHUMA quadra a oeste! Quando, justamente nestas quadras – duas da Floriano, Manuel Ribas, passando o túnel e a VILA VALDEMAR RODRIGUES(vila ferroviária, por excelência), Dona Luíza, Bartolomeu de Gusmão, Àlvares de Azevedo, duas quadras da São José, e limitando o quadrilátero, a Ernesto Becker. E, o porquê da não inclusão? Lugar de vida-morte de centenas e centenas de ferrinhos, professores do Artes e Ofícios, sendo residêncis (algumas originais) de ferrovários, ainda vivos, e seus descendentes orgulhosos! Outro fato: no fim da rua Dona Luíza, após o campinho, o ‘PS’ fazia pequena parada para embarque-desembarque dos ferrinhos do local. Seo Claudemir, esquecer esta “área-mancha” é desconhecer a História dos Ferroviários da Santa Maria do uivo do trem! O saudoso Cerejinha, no seu programa matinal, ao dar a hora, por diversas vezes, orgulhou-se de estarem o horário da Imembuí, e o sinal sonoro da Rede, em uníssono! Se levarem o projeto adiante, façam-no o mais completo possível! Obrigado.

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