“…Na Argentina, no maior período de tensão entre os Kirchner e os grandes grupos midiáticos, era bem comum ver um K numa faixa das torcidas organizadas de clubes. No Brasil, é muito comum ver presidentes e dirigentes de clubes se candidatando e sendo eleitos, mas romper a barreira de uma das maiores rivalidades do país é impensável. Quer dizer, era.
O candidato a prefeito de Porto Alegre, José Fortunatti (PDT) conseguiu unir as torcidas de Grêmio e Internacional por uma mesma causa, segundo ele, “pelo amor a Porto Alegre”. Infelizmente não se trata de uma ação social, e nem na busca de melhorias para a cidade, e sim em torno de sua candidatura à prefeitura da capital gaúcha.
Tudo começou no dia 18, antes da partida em que o Grêmio venceu o Sport, de virada, por 3 a 1. Na sede da Geral do Grêmio, maior torcida não organizada do clube, oficializou o apoio da mesma ao ganhar uma camisa e um cachecol, destacando que eles fazem a diferença. Os dirigentes da torcida teriam dito que o candidato ama a cidade do mesmo jeito que ele, conselheiro do time, ama a cidade (argh!)…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
Hahaha… Eles amam é o pUder!