NÃO CUSTA LEMBRAR. Docentes x Prefeitura, o conflito que não houve. Seja antes ou agora
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 5 de maio de 2009, uma terça-feira:
“Palpite claudemiriano. Prefeitura caminha para primeiro embate sério. E será com os docentes
Os professores municipais conversam com a administração mesmo desde antes da posse. De lá para cá, reconheça-se, algumas reivindicações pontuais da categorias foram atendidas, inclusive a contratação de alguns profissionais. Mas, especificamente em relação à reposição salarial, até este momento, início de maio (quando, em tese, já deveria estar em vigor), não há um índice conhecido, sequer para que alguém diga não – se fosse o caso.
Essa circunstância começa, é nítido, a exasperar as lideranças do movimento docente e, provavelmente, da própria base da categoria. E o ânimo não deve ter melhorado muito após a reunião ocorrida na tarde desta segunda-feira, no Centro Administrativo. O que leva o (nem sempre) humilde repórter a palpitar: pode estar se gestando o primeiro embate real do governo com os seus funcionáriose…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o sítio reconhece: errou de palpite. E não apenas em 2009, quando houve um acordo que agradou a todo mundo (bem, pelo menos essa foi a posição pública), como agora, em 2010 – em que, até pode ser a contragosto, os docentes aceitaram a proposta da Prefeitura, agora em parcela única (e não em três, como inicialmente apresentado) de 4,31%.
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