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CAMPUS. Grevistas dão ultimato à reitoria da UFSM

Líderes grevistas se reúnem com o vice-reitor. E, na prática, emparedam a reitoria

Se isso não é um ultimato, o editor do sítio não sabe mais o que é ultimato. Vamos fazer o seguinte: leia a nota divulgada (texto e foto) pela assessoria de comunicação do sindicato dos servidores técnico-administrativos da UFSM – que retratam fato desta manhã, no campus, envolvendo todas as categorias em greve na instituição. Daí, você tira a própria opinião. A seguir:

Grevistas ocupam reitoria da UFSM à espera de manifestação oficial da administração

A assembleia unificada das categorias em greve da UFSM, realizada no hall da Reitoria da universidade na manhã desta terça-feira (10), decidiu por ocupar o prédio da administração para pressionar o reitor a reconhecer publicamente os direitos dos grevistas. Enquanto ocorria a assembleia, representantes dos Comandos Locais de Greve de estudantes, docentes e técnico-administrativos participaram de uma reunião com o reitor em exercício, prof. Dalvan José Reinert, na qual foi entregue um documento com reivindicações e informado o prazo de 36 horas para que seja feita uma manifestação oficial.

São quatro pontos a respeito dos quais é exigida a manifestação pública da Reitoria. O primeiro tema apresentado no documento é a ameaça de corte do ponto de servidores Técnico-administrativos em Educação (TAEs) e docentes, em função de uma instrução assinada pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento (MPOG), Sérgio Mendonça, e entregue a todos os dirigentes de órgãos públicos. A instrução orienta o corte de ponto dos grevistas e, na avaliação do movimento, fere o direito constitucional de greve.

É requisitada também a ratificação pública do apoio à greve dos três segmentos. O documento aponta que até o momento mais de 95% das Instituições Federais de Ensino encontram-se em greve, sem disposição efetiva para a abertura de negociação das pautas grevistas por parte do Governo Federal.

Outra reivindicação é que o primeiro semestre letivo de 2012 não seja encerrado antes que terminem as negociações de greve dos três segmentos paralisados. A manutenção do calendário é considerada uma forma de assédio aos grevistas, e o movimento aponta que a suspensão do calendário acadêmico tem sido uma diretriz adotada em outras instituições em greve no país…”

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