NÃO CUSTA LEMBRAR. E ainda se perdeu tempo com o que, dias depois se perceberia, era uma “não-notícia”
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 30 de julho de 2011, sábado:
“…Onde entra o “fator Maciel” no jogo da sucessão municipal
Tomando o rumo do PSB, a saída iminente de João Carlos Maciel do PMDB, partido pelo qual se elegeu três vezes e do qual ameaça se mandar há pelo menos um ano, tornou-se fator relevante no processo sucessório municipal.
É improvável que ele venha a ser candidato a prefeito. Não teria estrutura partidária para tanto, pelo menos para 2012. Mas, não há dúvida, a confirmar-se seu destino – o desfecho ocorreria já na próxima semana, com direito a festança e à presença de Beto Albuquerque, líder maior do PSB gaudério – e uma interessante dor se instalará na cabeça dos que montam o jogo de xadrez político/partidário do pleito do próximo ano…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota (originalmente da coluna Observatório, do jornal A Razão), já se sabe: aquilo viria a se tornar uma não-notícia, com direito até à convocação de entrevista coletiva (a qual, com raro bom senso, este editor não compareceu). Enfim, Maciel, que disse que sairia, não saiu. E a conjectura que você leu simplesmente também foi uma “não-conjectura”. Sim, é melhor passar recibo – mesmo porque o leitor pode ser qualquer coisa, menos bobo.
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