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UFSM. Assembleia rejeita proposta do governo e, se depender dela, continua greve nacional dos docentes

Manifestação dos presentes à assembleia foi unânime contra a proposta do governo federal

Como o sítio antecipou, agora à noite, a assembleia dos docentes da UFSM, realizada na tarde desta quinta, no campus, decidiu rejeitar a proposta apresentada na última sexta, pelo governo. Os professores presentes ao encontro convocado pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM seguiram a orientação do Comando Nacional de Greve do Andes, o sindicato da categoria – que está colhendo a manifestação de todas as instituições paralisadas, antes de responder ao governo, o que deverá ocorrer na segunda-feira.

Para saber mais da assembleia na UFSM, que teve também um bolo para comemorar os 62 dias de greve nacional, entre outras deliberações, confira a reportagem de Fritz R. Nunes (também autor da foto), da assessoria de imprensa da Sedufsm. A seguir:

Docente da UFSM rejeita proposta e mantém greve

… Em assembleia na tarde desta quinta, 19, no Auditório Pércio Reis (CT), os professores da UFSM rejeitaram a proposta do governo apresentada na última sexta-feira e mantiveram a greve. A decisão se baseou na orientação do Comando Nacional de Greve do ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes e também na avaliação apresentada pelo Comando Local de Greve (CLG). Por iniciativa do CLG, ao final da plenária foi cortado um bolo e repartido em fatias entre os grevistas. Conforme o presidente da SEDUFSM, Rondon de Castro, a comemoração, que teve inclusive as tradicionais velinhas, lembrava os 62 dias de resistência contra a intransigência do governo federal.

O Comando Local de Greve apresentou aos participantes da assembleia uma análise com os impactos políticos da proposta apresentada pelo governo e também, com os impactos orçamentários e financeiros da proposta…

Em relação aos impactos políticos, o CLG os sintetizou em nove tópicos:

a) Ao buscar negociar o impacto financeiro ao longo de três anos, o governo não oferece garantia de cumprimento do acordo até m2015, já sob um novo governo;
b) As tabelas apresentadas (pelo governo) não estabelecem nenhuma racionalidade de remuneração entre as diferentes classes e níveis;
c) As tabelas apresentadas não estabelecem nenhuma racionalidade de remuneração entre os diferentes regimes de trabalho (20h, 40h e DE);…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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