Outros detalhes você terá mais adiante. No entanto, já se pode anunciar que a assembleia geral dos docentes da UFSM, encerrada não faz muito, no Campus, decidiu manter o movimento paredista pelo menos até o dia 17. E nova assembleia acontece no meio da próxima semana.
Segundo nota da versão online do Diário de Santa Maria, foram quatro horas de embate entre grevistas e não grevistas. Isso ajuda a explicar o “placar”: 165 votos pela manutenção e 147 favoráveis à volta imediata às atividades.
Que lida, hein? Mas, cá entre nós, Claudemir, não existe “movimento paredista” na Ufesm. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão suspendeu as aulas. Um amigo me perguntou, esses dias, se era verdade que a greve era dos “gigolôs do Cepe”, pois, visto que apenas uns 150 professores havia aderido a ela, os demais foram forçados a parar pelo Cepe. A greve, entendia ele, era um movimento de gogó dos “gigolôs do Cepe”, que disfarçam a coisa surfando nas bravatas de salvação do mundo, contra o neoliberalismo e Dona Dilma. Ela, como sabemos, está apavorada com o poder de pressão do Desandes e deve, nos próximos dias, atender todos os peididos.