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MENSALÃO. Se depender de Ayres, haverá sessões extras. Presidente do STF também se aposenta logo

Ayres Britto tem pressa. Afinal, ele é o próximo a se aposentar, já em novembro

É perfeitamente compreensível, cá entre nós. O ministro Cezar Peluso, que se aposentou no dia 3 deste mês, só votou num dos itens fatiados da Ação Penal 470, também conhecida como processo do “mensalão”. Com certeza, se frustrou. Há a forte possibilidade de um atraso que faça o julgamento avançar bem além do programado inicialmente.

Assim, é também aceitável a posição do ministro presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto. Ele é o próximo a “cair fora” do STF, em 18 de novembro. Daí porque, claro, é simpático à ideia apresentada pelo relator do processo, Joaquim Barbosa, que quer sessões extras para agilizar.

A decisão tende a se dar ainda nesta quarta-feira, antes da sessão em que começará a votar o terceiro item o ministro revisor, Ricardo Lewandowski. Mais sobre tudo isso você tem na reportagem de Renata Giraldi, com foto de José Cruz, ambos da Agência Brasil. A seguir:

Britto submeterá aos ministros proposta sobre sessões extras para julgar mensalão

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, vai colocar em discussão a sugestão do ministro-relator do processo do mensalão – Ação Penal 470 -, Joaquim Barbosa, de promover sessões extras para permitir a conclusão do julgamento antes do fim deste ano. O julgamento está na terceira etapa, no total são sete fases.

Em geral, o STF tem sessões plenárias apenas às quartas e quintas-feiras à tarde. No início do julgamento do mensalão, quando os advogados fizeram as sustentações orais, a Corte passou a ter sessões todos os dias da semana. Na etapa seguinte, quando os ministros começaram a votar, manteve-se a sessão extra de segunda-feira.

A proposta de uma sessão extra parte da preocupação dos ministros com a demora no julgamento do processo. Inicialmente, Ayres Britto previu que o julgamento terminaria no fim de agosto, o que não ocorreu. Barbosa propôs que todos os ministros sintetizem seus votos, assim como o ministro-revisor Ricardo Lewandowiski, principalmente nos pontos em que o seguem…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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